TRPG - Herdeiros da Guerra (Fechado)

[Aldenor]

Enquanto o capitão trocava palavras com o cavaleiro, Aldred estava apreensivo com Jynx e seu ritual exótico. Dizia coisas sem sentido, coisas violentas e um show pirotécnico acompanhava suas idiossincrasias. O capitão deu um passo a frente, nervoso, mas Aldred segurou seu braço.

Aldred

Espera. Eu já vi outros clérigos do caos. Isso aí faz parte...

Cochichou ao homem.

Por fim, o guarda abriu os olhos, cortando a tensão de desconfiança no ar. Aldred sorriu para Jynx gesticulando com o dedo polegar fazendo um "joinha".

Aldred

Muito bem, meu bom homem. Que Nimb nos proteja sempre.

O guarda de Rarais acordara confuso, não sem razão. Viu mulheres curandeiras, viu um homem de elmo exótico e várias outras pessoas encarando-o.

Guarda de Rarais

Bandidos! Eles... eles pegaram Livia e Alan. Preciso... preciso ajudá-los.

Ele resistia às mulheres. Seu corpo, apesar de estar fora de perigo, estava muito machucado ainda. Aldred cogitou a ideia de pedir novamente que Jynx o curasse, mas talvez não fosse uma boa ideia abusar da "sorte"...

Aldred

Acalme-se, senhor guarda. Está diante de aliados aqui. Eu me chamo Aldred e tu foi curado por Jynx, o homem de elmo estranho, sacerdote de... Nimb...

Aldred receou falar sobre o deus do caos. O povo comum geralmente tinha medo desse deus errático, inconstante. Mas era melhor falar com a verdade e evitar indispor-se com o sacerdote.

Aldred

Sobre esses nomes que acabou de falar, eu me prontifico em ajudá-lo. Vou pegar esses bandidos e trazer Lívia e Alan em segurança. Algum de vocês está disposto a vir comigo?

Ele olha para os demais. Kain, de chapéu vermelho; sir John Lessard, o cavaleiro e "Jynx", o sacerdote do caos.
Depois, volta a olhar para o guarda.

Aldred

Aponte-me uma direção e partirei imediatamente.

Dizia com confiança.

[Lord Seph]

Kain vê tudo meio que a parte. Magia divina provinda do caos. Então o miliciano acorda e faz um relato aflito de urgência.

Antes de falar algo o jovem que se chamava Aldred se adianta. Bem ele ia aceitar essa missão mesmo.

- Antes de partir precisamos de mais informações, o senhor poderia me dizer onde fora atacado e quantos foram os atacantes?

Kain se vira para aquele que parecia mandar na região.

- Vamos precisar de um mapa da região, quanto mais apurado melhor. Acho que um grupo pequeno tem mais chances de resgatar os reféns, então até 5 está de bom tamanho. Talvez mais alguém possa ajudar na taverna.

Então Kain se lembra que a noite estava caindo sobre eles.

- Se não for uma noite de Lena teremos dificuldade de locomover nessa escuridão. Bem, uma tocha deve ser mais que o suficiente.

[John Lessard]

John abaixou a cabeça pensativo durante alguns instantes, enquanto o sacerdote terminava de curar o homem. Não havia prestado muita atenção para a magia em si, apenas voltou a realidade quando o homem acordou gritando e tentando se levantar e dizendo que tinham levado alguém. Aldred e Kain haviam tomado a iniciativa. Como eram ávidos, porém... O cavaleiro pediu licença aos dois com um gesto cortês, e se agachou perto do homem, naquele leito simples, demonstrando humildade e confiança.

- As perguntas e promessas de meus companheiros também são minhas... Porém, deixe-me ser um pouco mais à fundo que o senhor Kain. Saber onde foram atacados e em quantos estavam é importante, mas como posso ver o senhor também é um homem de armas, talvez possa nos dizer mais algumas coisas. Qual a distância daqui até o local do ataque? Quantos eram e como lutavam? Quais era seus equipamentos? Espadas, lanças... Tinham arqueiros? Algum usuário de magia? Um líder? Havia alguém que parecia ser maior em alguma espécie de hierarquia? Peço que não se esforce demais meu bom homem, mas cada detalhe é muito importante.

O cavaleiro falava pausadamente, com confiança, porém sem pressão. Não queria estressar o guarda ferido.

[Aquila]

Herdeiros da Guerra – Parte 1: Destinos Cruzados

Vila de Bremer – Oeste de Deheon
Tarde de Jetag 16 sob Pace, 1409 CE

Aldred disse
- Acalme-se, senhor guarda. Está diante de aliados aqui. Eu me chamo Aldred e tu foi curado por Jynx, o homem de elmo estranho, sacerdote de... Nimb... Sobre esses nomes que acabou de falar, eu me prontifico em ajudá-lo. Vou pegar esses bandidos e trazer Lívia e Alan em segurança. Algum de vocês está disposto a vir comigo?

O guarda olha para o Cruzado com uma expressão estranha no rosto, uma mistura de agradecimento, dúvida e compreensão.
- Obrigado, Reverendo – ele diz, os olhos marejados por alguma emoção, se esforçando para pegar alguma coisa do bolso da calça. – Nunca acreditei realmente no poder do Caos, da Sorte e do Azar – ele continua – mas agora vejo que não existem coincidências...

Com esforço, ele pega um objeto de metal de um bolsinho escondido da calça, um pequeno dado de ouro de aparência antiga, do tipo usado por nobres ricos em jogos de sorte e azar.

- Quero que o senhor fique com ele. Por favor, aceite.

Depois de um momento.

- Eu achei esse dado quando estávamos atravessando um riacho, nas colinas. Eu vi o brilho dourado na água e me afastei dos outros para investigar, enquanto eles seguiam pela estrada, apressados para chegar em Bremer; estava ficando tarde e queríamos chegar na vila antes do anoitecer. Ainda assim, eu arrisquei a demora para pegá-lo.

- Quando voltei para encontrá-los, só tive tempo de vê-los caindo na emboscada... Eles tentaram correr, mas os cavalos foram derrubados e eles caíram. Antes que pudessem se levantar, os bandidos estavam sobre eles. Eu gritei e saquei a espada, mas Alan gritou para que eu fugisse. Foi quando vi que havia outros bandidos escondidos nas rochas, próximos de onde eu estava.

- Eles se jogaram no meu caminho, tentando me derrubar, mas eu consegui evitá-los, saltando sobre uma rocha. Infelizmente, um deles, armado com uma lança, bloqueou o caminho. Eu lutei contra ele, mas ele me atingiu, enquanto os outros disparavam flechas para me deter. Uma delas me atingiu, mas eu estava com o escudo às costas. Durante a correria, eu ainda escutei um dos bandidos gritar para que eles parassem de atirar, antes de finalmente conseguir fugir... Depois, corri por muito tempo, achando que eles me perseguiriam, mas felizmente não vieram. Somente depois, eu percebi o quanto estava muito ferido, quando já avistava as torres de vigilância da vila...

Kain disse
- Vamos precisar de um mapa da região, quanto mais apurado melhor. Acho que um grupo pequeno tem mais chances de resgatar os reféns, então até 5 está de bom tamanho. Talvez mais alguém possa ajudar na taverna.

- Vou pedir para um dos guardas pegar o mapa que temos da região e entregá-lo para vocês na taverna – diz o capitão da guarda. – Não tenho muitos guardas, mas posso dispor de alguns para ajudá-los, se precisarem.

John Lessard disse
- As perguntas e promessas de meus companheiros também são minhas... Porém, deixe-me ser um pouco mais à fundo que o senhor Kain. Saber onde foram atacados e em quantos estavam é importante, mas como posso ver o senhor também é um homem de armas, talvez possa nos dizer mais algumas coisas. Qual a distância daqui até o local do ataque? Quantos eram e como lutavam? Quais era seus equipamentos? Espadas, lanças... Tinham arqueiros? Algum usuário de magia? Um líder? Havia alguém que parecia ser maior em alguma espécie de hierarquia? Peço que não se esforce demais meu bom homem, mas cada detalhe é muito importante.

- Não se preocupe comigo, senhor, já me sinto bem melhor.

- Eu não vi quantos eram exatamente, mas com certeza eram mais de dez, armados com espadas, escudos, lanças e arcos longos, todos vestidos com armaduras de couro e mantos. Não vi nenhum cavalo, mas aquela região é cheia de rochas e colinas, então eles podiam estar escondidos em qualquer lugar.

- Eles nos atacaram a menos de meia hora a cavalo para o norte, não mais do que isso, depois que a trilha passa por um penhasco. Eles estavam bem preparados, pois tudo foi muito rápido. Mas eu arrisco dizer, agora que vejo a cena em minha mente, com mais calma, que estavam agitados. O líder gritou com o homem que me atacou, mas eu não entendi o que disse.

- Maldição! – o homem grita consigo mesmo, frustrado, sentindo imediatamente uma dor aguda no lugar do ferimento curado. – Se ao menos eu estivesse com eles, talvez pudesse ter visto a emboscada antes de acontecer. Não imaginei que eles iriam atacar tão perto da vila. Lívia é apenas uma garota... Tenho raiva só de pensar o que eles podem fazer com ela. Não era para ela ter nos seguido, somente eu e Alan fomos destacados para essa missão - garota impulsiva - mas quando percebemos, era tarde demais para voltarmos.

- Nossa cidade está sendo atacada por mortos-vivos. Foi por isso que viemos para Bremer, para pedir ajuda.

Dados dos Personagens
Aldred <> PVs: 22/22; PMs: 0; PEs: 3/3; PAs: 1/1; CA: 16; XP: 0/1.000; Condição: Normal; Postura: Padrão.
Jinx <> PVs: 17/17; PMs: 3/3; PEs: 0; PAs: 1/1; CA: 18; XP: 0/1.000; Condição: Normal.
Jonh Lessard <> PVs: 23/23; PMs: 0; PEs: 0; PAs: 1/1; CA: 20; XP: 0/1.000; Condição: Carga (Deslocamento -3 m; Penalidades).
Kain <> PVs: 17/17; PMs: 0; PEs: 0; PAs: 1/1; CA: 18; XP: 0/1.000; Condição: Normal.
Nadinah <> PVs: 8/8; PMs: 10/10; PEs: 0; PAs: 1; CA: 12; XP: 0/1.000; Condição: Normal.

[Lucena]

"Guerreiros andantes, clérigos do Caos e mortos vivos agressivos. Parece o tipo expansão dos horizontes que minha professora tinha em mente."

Pensava Nadinah enquanto ouvia os relatos por trás da porta. Ela havia sido enviada lá por Jareed para entregar uma poção mágica de cura ao ferido, mas o que foi a descobrir parecia muito mais interessante e importante do que ela esperava. Por isso resolveu sair logo de onde estava e fazer sua presença conhecida. Ela imediatamente abre a porta e adentra o recinto, se senta ao lado de onde está o ferido, lhe oferecendo o frasco de elixir vermelho.

-Inocentes sofrendo com o jugo dos desmortos? Pois pode contar com minha varinha, camarada. - Disse ela tirando o instrumento do cinto e a levantando a vista de todos. - E com os bandidos também, se viermos a isso é claro. Vim aqui lhes entregar uma poçãozinha mistica, cortesia da caravana, e não pude deixar de ouvir seus relatos. Como disse antes, se pretendem ajudar essa vila, podem contar comigo e minhas ciências arcanas.

Ela continua a oferecer a poção ao homem ferido enquanto só então percebendo que não deveria ter sido tão impulsiva ao se oferecer, já que ainda teria de ver com Jareed se poderia se ausentar da caravana para um pouco de aventura e heroísmo.

Leque Cromático x2, Mãos Flamejantes x2, Estrepes Mágicos "Esculpidos", Névoa Obscurecente, Gagueira de Raviollius, Área Escorregadia, Alarme.

[Aldenor]

Aldred observou o guarda oferecer um dado de ouro ao sacerdote e ficou curioso sobre a história contada para encontrá-lo. Parecia muita coincidência... o fato de ter se separado de seus colegas para pegar o dado o salvou a vida.

Kain pediu por mais informações sobre o lugar como um mapa. Aldred demorou os olhos nele, percebendo que não era alguém desprovido de prudência. Sua aparência enganava...

Depois, o cavaleiro falou e iniciou um verdadeiro interrogatório. Aldred pôs a mão no queixo barbado para ouvir as respostas e ficou temeroso. Mais de dez armados como guerreiros!

Aldred

São muito bem equipados para um bando de bandoleiros errante...

Comentou sozinho. O homem gritou frustrado, o que fez Aldred colocar a mão em seu ombro.

Aldred

Precisa entender que a culpa não foi sua e sim desses assassinos. Por acaso você percebeu alguma insignia nas roupas ou alguma bandeira nestes bandidos? Eles podem atender a alguém que tenha interesse em deixar sua vila incapaz de se defender dos mortos-vivos.

Uma pessoa exótica adentrou o lugar e foi direto até o guarda. Aldred ergueu as sobrancelhas, surpreso ao vê-la. Um turbante roupas cumpridas, silhueta... era uma mulher! Estava decidida a ajudar e balançou sua varinha proclamando ajuda. Aldred a espera terminar de falar para sorrir amigavelmente.

Aldred

Parece que estamos bem servido de heróis. Senhorita, me chamo Aldred. Aqueles são Kain, Jynx e sir John Lessard. Todos estamos interessados em ajudar.

[John Lessard]

John se colocou em pé, pensativo, enquanto a recém chegada oferecia sua ajuda e uma poção de cura para o homem ferido. Ponderou, depois chamou Aldred, Kain, Baracus e até Jinx de canto (esperava conversar com a mulher também, posteriormente, mas agora deixaria ela cuidar do guarda).

- São homens de armas, e não bandoleiros comuns, como já disse Aldred. Por mais que tivesse cavalos escondidos em algum lugar, podemos supor que não tenham um cavalaria, propriamente dita, mas não podemos desconsiderar essa hipótese e devemos ser cuidadosos. Sugiro que partamos imediatamente, demorando apenas o tempo necessário para nos prepararmos. Algum dos senhores possui cavalos?

[Lord Seph]

Kain ouviu o relato e ponderou o que descobriu. Com terror imaginou que talvez fosse obra de seus irmãos, mas não era possível. Eles não iriam se arriscar vindo tão próximos da capital. Então John o chama e ouve o ele tem a dizer.

- Não tenho montarias, tenho pego caronas em caravanas desde Zakharov até aqui, se o Capitão não se importar poderia ceder algumas montarias.

Kain fala, mas não importava muito como iriam se deslocar, ele estava mais preocupado com a escuridão que deixaria eles expostos a inimigos que poderiam enxergá-los na escuridão.

[DiceScarlata]

Jinx, cruzado da ordem dos cabeças de dado


*Após sua conjuração, Jinx sente uma de suas preces sendo atendidas e sendo retiradas de si. Mas o homem estava bem e isso o fazia se sentir bem. Olhou em direção ao homem chamado Aldred, que compartilhava apreço pela lady nimb e ainda lhe oferecia o sinal sagrado de Nim, o "joinha". Devolveu o sinal em respeito e disse:

- Esse ai manja. Vou ficar aqui do lado dele.

*Depois de se posicionar ao lado do rapaz de barba, apoiou o braço em seu ombro e ficou em silêncio com as demais perguntas. Não se importava muito com a gratidão, até que o homem o tratou como "reverendo" e lhe ofereceu o SEGUNDO dado do dia*

- Coroy... Vou começar a colecionar esses dados e levar de volta pra minha terra.

*A historia do homem é o tipo de coisa que Lady Nimb faria. Diferente do que o soldado dizia, Jinx acreditava na mais pura coincidência. Acreditava que o dado surgiu lá ao acaso. Ele poderia ter sido encontrado por um ladrão, usado para ser vendido e depois gasto em munição para ferir mais pessoas. Poderia ter apenas ficado ali pela eternidade. Mas pelo acaso, salvou a vida um homem. Não era destino, era...

- Sorte, meu amigo. Nada mais, nada menos. E essa é a maior das dádivas. A sorte influenciou o acaso e por isso você viveu. Não foi sua força, o treinamento ou a ajuda de ninguém. Sinta-se feliz. Não tem sensação melhor não é? Mas agora pode deixar com a gente. Hoje esses bandidos estão com azar. Por que nós estamos aqui.

*O punho de Jinx estava apertado e por dentro de seu elmo trincava o dente. "Fico com raiva só de imaginar o que eles poderiam fazer com ela". Isso lhe fez subir o sangue e trincar os dentes dentro do elmo. Queria partir logo, mas seria sorte até demais vencer dez de uma vez e sozinho. Precisava daqueles ali. Tocou o ombro do cavaleiro, seu "chefe" provisorio e disse: *

- Ora, vamoslálimparabundacomalgunsbandidos, nãovaitecustarnadinha, agentevaichutaevoltanemvaiparecerquesaiu, vocênemprecisasemexermuitoenocaminhochutamosunsmortosvivostambém, anda siiiiim???

*Aguardou a resposta ansioso, até que a dama adentrou o local. Imediatamente fez uma reverência cavalheiristica e a convidou para passar em sya frente. Também puxou uma banco para que se sentasse*

- Por favore, senhorita...

* Mama Jynx e Lady Nimb ensinaram a tratar mulheres com muito respeito*

[Aquila]

Herdeiros da Guerra – Parte 2: Planícies Desoladas

Taverna Jarra do Rei - Vila de Bremer – Oeste de Deheon
Início da Noite de Jetag 16 sob Pace, 1409 CE

A música harmoniosa dos menestréis quase não é notada em meio ao burburinho que tomou conta da Taverna Jarra do Rei, motivado pela notícia sobre o ataque dos bandidos tão próximo da vila de Bremer.

Apesar de Maliana Bremer garantir a segurança da vila, fortalecida desde o último ataque do bando da Flecha Negra, a quase um ano, alguns aldeões parecem reviver antigos medos, alimentando as conversas com histórias sobre batedores avançados do um grande grupo de assalto, escondido nas colinas, esperando o momento em que a vila ficará desprotegida e vulnerável.

Enquanto as pessoas conversam, vocês se reúnem em uma mesa afastada com Baracus e Urien, o guarda que escapou da emboscada, para discutirem os problemas de forma muito mais objetiva.

- Aqui está o mapa que pediram, senhores... - diz o capitão da guarda, mostrando para todos um porta mapa de couro em sua mão enluvada, depois de recebê-lo de um de seus guardas. – ... e senhora – ele completa, se dirigindo para Nadinah.

Enquanto o capitão retira o mapa de dentro do tubo de couro estilizado, abrindo-o voltado para Kain, que está sentado no outro lado da mesa, Urien prende as pontas com taças e garrafas de vinho, trazendo um candelabro para iluminar o desenho.

O mapa, um desenho feito em um pergaminho colocado sobre uma proteção de couro avermelhado, mostra as principais vilas e aldeias da região que se estende da vila de Bremer até o sul das Montanhas Teldiskan, ao norte.

- Foi aqui que os bandidos atacaram – diz o capitão, apontando para uma região de colinas ao norte de Bremer. – Realmente é muito perto... Não imagino o que eles pretendiam se aproximando tanto... Vou aumentar a vigilância, para garantir a segurança da vila, mas não tenho como enviar um grupo de resgate.

Kain recebe Mapa das Planícies Desoladas.

O que vocês fazem?

Mapa das Planícies Desoladas

Dados dos Personagens
Aldred <> PVs: 22/22; PMs: 0; PEs: 3/3; PAs: 1/1; CA: 16; XP: 0/1.000; Condição: Normal; Postura: Padrão.
Jinx <> PVs: 17/17; PMs: 3/3; PEs: 0; PAs: 1/1; CA: 18; XP: 0/1.000; Condição: Normal.
Jonh Lessard <> PVs: 23/23; PMs: 0; PEs: 0; PAs: 1/1; CA: 20; XP: 0/1.000; Condição: Carga (Deslocamento -3 m; Penalidades).
Kain <> PVs: 17/17; PMs: 0; PEs: 0; PAs: 1/1; CA: 18; XP: 0/1.000; Condição: Normal.
Nadinah <> PVs: 8/8; PMs: 10/10; PEs: 0; PAs: 1; CA: 12; XP: 0/1.000; Condição: Normal.