Dietrich
*Dietrich seguiu Mirphak, quando exaltou-se ao ouvir sobre o paladino. Será que o conhecia? O garoto tinha elaborado boas respostas as suas perguntas. E ainda com muita emoção. O doutor gostava disso. Mas agora sua atenção focava-se na "névoa vermelha". A principio, pensou ser algo relevante a tormenta. Então, ouviu sobre infectar... e mais assombroso ainda, SOBRE CURAR*
*Como era possível? Talvez não fosse realmente o Sanguis. Como poderia? Ja fora tratado por cura antes, mas sendo ela uma magia benéfica, nunca feriu o Sanguis ou curou a infecção. Pior, como ele criava um elo simbiôntico com o usuário, conforme a cura mágica o regenerava, fortificava também o Sanguis. Tinha que ser outra coisa..."mas o sujeito apareceu, me curou e pronto."
*mas...*
*A ligação dele com Sanguis era diferente. Sabia disso. Já havia atestado! As bactérias haviam se unido a ele, como nunca haviam se unido com MAIS NENHUM SER. Então.. Talvez, agissem como uma doença comum em outros seres? *
- Com licença senhorita. Sou o doutor Dietrich. Venho estudando uma névoa que tinha um fator similar com o qual descreveu. Você realmente foi curada? Não sentiu-se estranha? Nenhum sintoma? Febre? Cansaço em excesso? Vômitos? Apetite ampliado? Por favor, me diga.
*Pedia licença para se unir a eles. Tinha o desejo de colher sangue da menina, mas não sabia como pedir... ainda*
- Ja vi infectados antes... E a cura magica nunca os ajudou. A bactéria sempre se regenerava... E retornava.
CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
Kellyana
- Eh? Desconfio muito de quem não cobra nada...
Kai
Ora Mademoseille... Não é que não estou cobrando nada. Só acho que me levarem até lá já seria para mim uma boa recompensa.
Valmar
- Nem sempre as ambições de alguém envolvem dinheiro, mana. Sou Valmar, Clérigo de Valkaria. Esta é minha irmã, Kellyana e a outra é Cristianna. O que vai fazer em Kalevala, Kai Sandragon? Além disso, você já não está em um grupo?
O mago realmente não havia pensando nos demais companheiros. Imaginou que aconteceria o usual: terminado o serviço todos se separariam. Mas não chegou a indaga-los disso. Estava tão absorto em sua descoberta sobre seu pai que nem sequer avisou aos demais o que faria. Sentiu um pouco de vergonha pela atitude egoísta. Ele responde para Valmar.Kai
Eu preciso encontrar meu pai. Recebi informações aqui nesta vila de que ele poderia estar em Kalevala. Quanto ao meu grupo... Hummm...
Nesse momento ele ouve o berro de MirphakKai
Para ser sincero eu nem sei para onde cada um vai depois daqui... Mas provavelmente iremos nos separar, já que terminamos o nosso trabalho. Vou falar com eles depois para saber certinho. Mas ainda preciso ir para Kalevala. E se mais dos meus colegas forem juntos acho que não vai ser problema. São gente fina.
- POR FAVOR! PODE ME FALAR MAIS SOBRE ISSO?
Eufórico o paladino caiu da cadeira e se levantou depressa para correr aos tropeços até a mesa ai lado, onde uma respiração ofegante, e um coração acelerado, acompanhavam suas palavras.
Kai
Meio esquisitos... Mas gente fina...
Mirphak Solaris
As indagações da moça eram justificadas. Mirphak era um completo desconhecido que, euforicamente, começou a questiona-la sobre a conversa que tinha em particular com outras pessoas.
- Perdão! - Embora sua mãe tenha falecido em seu parto, o paladino ainda assim aprendeu sobre os costumes de Tamu-ra dos parentes dela. Ele curva a cabeça. - Eu não me apresentei. Me chamo Mirphak Solaris. É um prazer conhecê-los. - Então estende a mão para cumprimenta-los.
- Desculpem me intrometer do nada em sua conversa, mas a descrição que vocês deram lembra muito uma pessoa que conheci na infância.
- Esse sujeito salvou minhas primas e eu de um bando de criminosos. Ele usava sua montante com apenas uma das mãos, como se ela uma simples faça de cozinha, e sorria o tempo todo, como se debochasse do perigo. E mesmo assim, se movia tão rápido que ninguém foi capaz de acompanhar. Os bandidos foram derrotados antes que pudessem perceber.
- Não consegui agradecer na época, mas gostaria de encontra-lo novamente. Por isso, eu seria muito grato por sua ajuda. - Novamente ele se curva para fazer o pedido.
- Perdão! - Embora sua mãe tenha falecido em seu parto, o paladino ainda assim aprendeu sobre os costumes de Tamu-ra dos parentes dela. Ele curva a cabeça. - Eu não me apresentei. Me chamo Mirphak Solaris. É um prazer conhecê-los. - Então estende a mão para cumprimenta-los.
- Desculpem me intrometer do nada em sua conversa, mas a descrição que vocês deram lembra muito uma pessoa que conheci na infância.
- Esse sujeito salvou minhas primas e eu de um bando de criminosos. Ele usava sua montante com apenas uma das mãos, como se ela uma simples faça de cozinha, e sorria o tempo todo, como se debochasse do perigo. E mesmo assim, se movia tão rápido que ninguém foi capaz de acompanhar. Os bandidos foram derrotados antes que pudessem perceber.
- Não consegui agradecer na época, mas gostaria de encontra-lo novamente. Por isso, eu seria muito grato por sua ajuda. - Novamente ele se curva para fazer o pedido.
- John Lessard
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
Arthos tinha os braços cruzados, sentado na taverna.
- Vai falar com eles?
- Com quem?
- Aqueles homens ali, são viajantes do vácuo...
- E...
- Eles podem lhe levar para outros planos.
- E você sabe para qual devemos seguir?
- Já disse que não sei, garoto.
- Então cale sua boca.
- Você não quer achar sua irmã, maldito?
- Quero, mas esses caras... Parecem piratas, não sei. Não vou me aliar a piratas que podem ir para qualquer lugar ou me trair, mesmo que eu ache que os já tenha visto em algum lugar, enfim, você mesmo disse que não estamos preparados para isso, preciso me tornar mais capaz e enquanto isso reunir informações.
- Você é quem sabe...
- Você parece com pressa agora, há algo que preciso saber?
- Não, nada.
Arthos finalmente percebeu que falava "sozinho" todo esse tempo, atraindo olhares. Os ignorou, chamando a garçonete.
- Sei...
- Moça, por favor, me traga uma caneca de cerveja.
- Tiagoriebir
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
Enquanto a atendente de olhos azuis profundos saía, atarefada, Ugrosh observava o ambiente. Passou algum tempo observando e ouvindo cada grupo que estava nos arredores, mas o fazia apenas com os olhos e ouvidos, sem mexer seu corpo massivo mais que o necessário. Não parecia haver nenhuma ameaça aparente, até que, em uma mesa com um grupo de anões, notou que um deles estava claramente olhando para ela.
A bugbear franziu os olhos para o homem, desconfiada, e sustentaria o olhar até que um dos dois desviasse, mas seus colegas de repente começaram a sair da mesa para conversar com as pessoas ao redor e ela olhou para eles. Humanos eram mesmo criaturas sociáveis.
Olhou mais uma vez de esguelha e cara fechada para o anão — havia qualquer coisa na expressão do homenzinho que não era necessariamente ameaçadora... mas ela não conseguiu identificar exatamente o que. Pegou o cardápio que a atendente ofereceu. Só então se lembrou de que não sabia ler a palavra escrita. Vendo que Bror e Arthos ainda estava na mesa, ficou com vergonha de assumir que não sabia ler.
— Não perco tempo com isso — disse, afastando o pedaço de papel. — Tenho fome.
— Moça... SAVANA! — Chamou, da forma mais discreta que um bugbear pode fazer (o que era um pouco mais alto que a voz de todos e a música que tocava no ambiente. Alguns dos presentes, mais sensíveis, poderiam afirmar que o chão tremeu um pouco também).
— Quero javali — disse para a atendente, quando ela chegou. — Ou tanta carne quanto.
A bugbear franziu os olhos para o homem, desconfiada, e sustentaria o olhar até que um dos dois desviasse, mas seus colegas de repente começaram a sair da mesa para conversar com as pessoas ao redor e ela olhou para eles. Humanos eram mesmo criaturas sociáveis.
Olhou mais uma vez de esguelha e cara fechada para o anão — havia qualquer coisa na expressão do homenzinho que não era necessariamente ameaçadora... mas ela não conseguiu identificar exatamente o que. Pegou o cardápio que a atendente ofereceu. Só então se lembrou de que não sabia ler a palavra escrita. Vendo que Bror e Arthos ainda estava na mesa, ficou com vergonha de assumir que não sabia ler.
— Não perco tempo com isso — disse, afastando o pedaço de papel. — Tenho fome.
— Moça... SAVANA! — Chamou, da forma mais discreta que um bugbear pode fazer (o que era um pouco mais alto que a voz de todos e a música que tocava no ambiente. Alguns dos presentes, mais sensíveis, poderiam afirmar que o chão tremeu um pouco também).
— Quero javali — disse para a atendente, quando ela chegou. — Ou tanta carne quanto.
Tentando usar a parte colorida da massa cinzenta.
https://twitter.com/tiagoriebir
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- Padre Judas
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
Vale da Primeira Noite, 06/01/1411, Lanag
Kai Sandragon
A moça enche as bochechas de ar, irritada.
Mirphak Solaris & Nyha Mikhal
Os dois elfos negros apenas observam o jovem paladino. A mulher continua a conversa.
Nisso o doutor os interrompe.
Arthos & Ugrosh
A elfa vai rapidamente até o balcão.
Estalagem “Lua Perpétua”
Kai Sandragon
Mal termina de falar e o berro de Mirphak chama a atenção de todos.Kai
Para ser sincero eu nem sei para onde cada um vai depois daqui... Mas provavelmente iremos nos separar, já que terminamos o nosso trabalho. Vou falar com eles depois para saber certinho. Mas ainda preciso ir para Kalevala. E se mais dos meus colegas forem juntos acho que não vai ser problema. São gente fina.
Kai
Meio esquisitos... Mas gente fina...
Kellyana
- Certo...
Valmar
- Muito bem. – ele olha para as companheiras. Cristianna balança a cabeça positivamente enquanto Kell apenas dá de ombros. - Se você e seus colegas quiserem se unir a nós, Kai, serão bem-vindos. Nós partimos dentro de três dias. Esteja pronto, é bastante frio por aqueles lados.
Cristianna
- Frio de verdade. Já encarou neve, Kai? Se quiser, te ajudo a preparar-se para a viagem. Pode ser dura pra quem não está acostumado.
Kellyana
- Está assumindo que ele é um novato.
Cristianna
- Ó, desculpe, não foi minha intenção!
Valmar
- Hahahaha! Não se ofenda, Kai. A Cris tem esse jeito de mãezona mesmo, sempre preocupada com os outros.
A moça enche as bochechas de ar, irritada.
Cristianna
- Não é assim!
Valmar
- Ah, mas é uma virtude sua.
Mirphak Solaris & Nyha Mikhal
Os dois elfos negros apenas observam o jovem paladino. A mulher continua a conversa.
- Olha, rapaz, eu o vi rapidamente em Giluk e ele não está mais lá. Se quiser encontra-lo pode ir até aquele lugar e procurar pistas. Desejo-lhe boa sorte, mas quero ficar longe daquele lugar por... bastante tempo.
Nisso o doutor os interrompe.
- Calma aí, senhor doutor. Eu tive sim febre, enjoo, vômitos... e alguns surtos de raiva.... Fiquei acamada e quase bati as botas. Só posso dizer que o paladino impôs suas mãos sobre mim nas minhas horas finais e me curou. Levei uns dias pra me recuperar totalmente, entretanto. Ele já havia partido, então. Foi para oeste, pelo que os nativos me disseram. Não deu nem tempo de agradecer...
Arthos & Ugrosh
Savana
- Cerveja e javali! Muito bem, já volto!
A elfa vai rapidamente até o balcão.
Bror Hildson
- Parece que seus colegas já estão arrumando novas missões. O que vocês dois vão fazer agora?
Off:
O que vocês fazem?
- Arthos. PV(20) 20, PM(10) 10. PE 5, PS 0.
- Nyha Mikhal. PV(20) 20, PM (20) 6. PE 0, PS 0.
- Kai Sandragon. PV(15) 15, PM(25) 25. PE 5, PS 0.
- Mirphak. PV(15) 15, PM(15) 3. PE 6, PS 0.
- Sanguis. PV (40) 9.
- Ugrosh. PV(20) 20, PM(10) 10. PE 3, PS 0.
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO
Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
Syrion: Playtest T20 [Aquila]
Takaharu Kumoeda: Crônicas do IdJ [Aquila]
Yellow: Defensores de Mega City [John Lessard]
JUDASVERSO
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- kaito sensei
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
Valmar
- Muito bem. – ele olha para as companheiras. Cristianna balança a cabeça positivamente enquanto Kell apenas dá de ombros. - Se você e seus colegas quiserem se unir a nós, Kai, serão bem-vindos. Nós partimos dentro de três dias. Esteja pronto, é bastante frio por aqueles lados.
O mago faz um sinal de joinha na maior pose de mr. nice guy.
Kai
Obrigado! Não irão se arrepender de me ter ao lado de vocês.
Cristianna
- Frio de verdade. Já encarou neve, Kai? Se quiser, te ajudo a preparar-se para a viagem. Pode ser dura pra quem não está acostumado.
Kai
Encarei sim. Na verdade também sei usar magia de gelo, então frio não é problema. Mas aceito a ajuda para me preparar
Kellyana
- Está assumindo que ele é um novato.
Cristianna
- Ó, desculpe, não foi minha intenção!Valmar
- Hahahaha! Não se ofenda, Kai. A Cris tem esse jeito de mãezona mesmo, sempre preocupada com os outros.
A moça enche as bochechas de ar, irritada.Cristianna
- Não é assim!Valmar
- Ah, mas é uma virtude sua.
Kai acha graça na cena, mas segura o riso por educação.
Kai
Não se preocupem comigo. Acho uma atitude muito bonita essa atitude de querer ajudar os outros senhorita Cris. Vou falar com meus amigos e depois falo com vocês.
Kai se volta para a mesa com seus companheiros e fala para os que estão lá (suponho que Ugrosh e Arthos)
Kai
Hey galera, já decidiram o que vão fazer depois daqui?
Ele aguarda os outros responderem para dizer.
[/quote]Kai
Bom... Já tenho destino definido. Irei para o reino de Kalevala. Os que quiserem podem vir comigo.
Mirphak Solaris
O paladino curva-se novamente diante da moça.
- Muito obrigado pela informação. E desculpe tomar seu tempo. Com sua licença.
Agora certamente Mirphak tinha um objetivo. Encontrar o homem que lhe ajudou e tornar-se seu discípulo. Ele voltava para a mesa a tempo de ouvir sobre o comentário de Kai.
- Kalevala? Onde é isso? - Ele questiona sentando-se a mesa.
- Muito obrigado pela informação. E desculpe tomar seu tempo. Com sua licença.
Agora certamente Mirphak tinha um objetivo. Encontrar o homem que lhe ajudou e tornar-se seu discípulo. Ele voltava para a mesa a tempo de ouvir sobre o comentário de Kai.
- Kalevala? Onde é isso? - Ele questiona sentando-se a mesa.
- John Lessard
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
Manus se agitava no interior de sua mente.
- O que foi agora?
Arthos bufou.
- Você tem certeza que não quer falar com eles? Irá ser mais fácil encontrar sua irmã.
O guerreiro levantou-se, indo de encontro aos dois homens.
- Você está conseguindo ser incrivelmente mais insuportável hoje. Pois bem, eu irei falar com eles, mas depois você vai me falar porque quer tanto deixar este plano.
- Com licença, senhores, ouvi dizer que procuram um novo tripulante, gostaria de me candidatar.
- Tiagoriebir
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON
— Não... pensei sobre isso.- Parece que seus colegas já estão arrumando novas missões. O que vocês dois vão fazer agora?
Ugrosh olhou para o homem que lhe questionava e então para as próprias mãos. Não havia pensado em nada além de levar Djohfera para seu destino. Cumprir sua missão.
— Vou esperar Djohfera — respondeu, olhando novamente para o homem.
De uma coisa ela tinha certeza: não queria voltar para Urtakk. Não que não gostasse de sua tribo, mas ela sempre teve o ímpeto de conhecer o que havia além de seu vilarejo. E agora ela vivia isso.
Olhou mais uma vez para as próprias mãos.
Tentando usar a parte colorida da massa cinzenta.
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