Gouka
*Gouka caminhou ate a frente do recém chegado. Sustentou seu olhar cara a cara e então vislumbrou sua arma. Quando seguiu andando, a garota apenas disse:*
- Fiquem atrás de mim.
*E seguiu o ceifeiro*
Crônicas Artonianas: ON
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Re: Crônicas Artonianas: ON
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Capítulo 2: Cidade de Pedra
Nova Ghondriann, 10/11/1410, Kalag
Eles seguem a mulher pela escuridão, para descobrirem que logo após alguns metros ela desaparecia naturalmente, revelando um amplo salão. Vários cadáveres do povo-lagarto estavam caídos por todos os lados. A hobgoblin estava parada diante de uma enorme passagem cuja altura beirava os sete metros. Lezarth e Hestia sentiam grande aflição ao se aproximarem dali, a dor era quase insuportável.Corredor em Escuridão
Ela vira as costas e atravessa o portão. Sem muita escolha, os aventureiros continuam atrás dela. Lezarth quase não consegue atravessar o pórtico e chega a curvar-se. Hestia leva a mão à cabeça, incapaz de se aproximar muito mais do que isso. Parece sentir muita dor.Zolkan Zanzer
– Meu nome é Zolkan Zanzer e sou uma missionária a serviço de Leen. Como sacerdotisa, tenho a missão de garantir que a vida siga seu curso natural rumo à morte. Eu estava passando alguns dias em Cáspia, descansando de minhas viagens, quando as pessoas começaram a adoecer repentinamente. Se fosse uma doença natural eu não interferiria, mas vi rapidamente que havia um estranho poder agindo, uma sombra de morte que a tudo cobria.
– Segui o rastro de energia negativa até este lugar. Aqui encontrei estas pessoas – um povo que governou estas terras milhares de anos atrás, durante a Era de Megalokk.
– Eles não me receberam bem e no fim os matei. Investigando e questionando alguns sobreviventes, pude entender o que aconteceu aqui.
– Os reptilianos serviam a uma divindade local, um dragão negro que reinava supremo sobre estas terras que, na época, por sua influência, eram um grande pântano. Isto não é incomum, haja visto os efeitos que a presença de Beluhga e Sckhar causam em seus territórios. Era um fenômeno semelhante, embora em escala bem menor. Mas no limiar do fim da Era dos Monstros um herói escolhido por algumas divindades do Panteão ergueu-se para liderar seu povo rumo à nova era. Ele reuniu seguidores e matou o dragão. Entretanto tal criatura era poderosa demais para ser detida tão facilmente, então a alma dela foi aprisionada aqui, junto com seu corpo.
Do outro lado há um cenário diferente. Ossadas reptilianas estão caídas por todo lado e ao centro há o cadáver recente de um reptiliano maior que os demais, vestindo uma armadura de bronze. Atrás dele uma pequena plataforma com um buraco no meio – parecia mesmo faltar alguma coisa.Hestia
– Ugh. A presença aqui... é muito forte! Não consigo suportar!
Zolkan Zanzer
– O dragão, claro, tinha apoiadores. Houve uma guerra civil que terminou aqui. O herói permaneceu protegendo o lugar, que foi lacrado magicamente. Os reptilianos devotos do monstro usaram outra magia para entrar em hibernação, pois não conseguiam entrar, mas havia uma profecia que dizia que no futuro alguém libertaria o dragão. A profecia se concretizou. Um grupo de exploradores veio até aqui em busca de tesouros, abriram o portão, despertaram os reptilianos adormecidos que, provavelmente, mataram o herói e levaram o pilar que mantinha o espírito do dragão aprisionado. No momento a alma dracônica ainda está em torpor, despertando lentamente – e foi isso que causou o distúrbio, o dragão está tomando o controle das pessoas, convertendo-as em servos dele. Se despertar por completo, será impossível detê-lo.
– Eu eliminei os cultistas remanescentes, mas não posso sair daqui. Devo permanecer em meditação para que o poder de Leen possa manter o espectro contido. Vocês vieram aqui pela vontade dos deuses e vão nos ajudar. Devem encontrar os exploradores, recuperar o pilar e trazê-lo de volta. Então refaremos o ritual para aprisiona-lo e lacraremos as ruínas de forma permanente.
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Re: Crônicas Artonianas: ON
Groop seguiu aquela estranha mulher com cautela e então ouviu sua história. Era algo... Bastante perturbador, devia admitir. Olhou os demais e depois para a sacerdotisa.
- A senhora saber onde estar os exploradores?
Re: Crônicas Artonianas: ON
Eva estava espantada com tudo o que aquela hobgoblin dizia, mas para seu alivio ela estava do lados deles, aquilo era muito maior do que ela esperava, uma criatura tão poderosa que até hoje influenciava na região, quando viu que Hestia estava muito mal foi ao encontro dela:
Zolkan havia dado muitas informações para eles, já sabiam o que precisavam fazer, agora podiam sair daquele lugar terrivel:
Calma Hestia, já vamos sair daqui.
Eva queria ir embora daquele lugar logo, aquele lugar não era nenhum um pouco agradavel e Hestia estava sofrendo muito ali.
Certo, encontrar os exploradores e trazer o pilar de volta. Só precisamos saber quem são eles, ou para onde foram depois daqui.
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Re: Crônicas Artonianas: ON
Gouka
- Em Nitamura me falavam do ceifeiro. Um deus bom que flui no ciclo da reencarnação de Lin Wu. Sou mais Valkaria hoje em dia. Mas respeito sua divindade e a tomo como minha aliada.
*Entendia a necessidade da hobgoblin matar. Entendia que ela se defendera e era uma guerreira honrada. automaticamente gostava dela e lhe entregou sua confiança. Com isso veio a aceitação da missão dada. Um resgate. Um ato heróico*
- Vamos imediatamente!
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Nova Ghondriann, 10/11/1410, Kalag
Corredor em Escuridão
- A senhora saber onde estar os exploradores?
Zolkan Zanzer
– Infelizmente, não. Mas eles passaram por Cáspia, talvez alguém por lá possa ter alguma pista.
Cláudio Galvão
– Hm... seus pais devem saber de alguma coisa, Eva. Ou talvez Dona Lana. A Fada Dançarina é a principal estalagem de Cáspia, eles podem ter passado por lá. Também sabemos que pelo menos um deles era devoto de Tanna-Toh, pois as covas lá fora eram frescas. As Fredo podem saber de algo também.
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Re: Crônicas Artonianas: ON
Lezarth ouviu a história da sacerdotisa com atenção. Ela realmente sabia muitos detalhes sobre aquele lugar e os acontecimentos. Talvez detalhes até demais... Sempre ouviu falar que Clérigos de Leen não eram confiáveis, mas quem era ele para falar sobre confiança, sendo um mago negro? No fim, parece que o jeito era voltar para Cáspia para achar pistas sobre os exploradores. Aproveitaria para ver se a Madre podia aliviar um pouco a dor da maldição que carregava.
Lezarth
Então acho que o jeito é voltarmos... Podemos ir logo?Essa marca está doendo...
Re: Crônicas Artonianas: ON
Eram poucas as informações, mas pelo menos tinham um ponto de partida, os exploradores haviam passado por Cáspia, realmente sua mãe poderia saber de algo, rezava para que eles ainda não estivessem muito longe:
Eva temia caso os pais dela tambem tivessem caído diante daquele mal, a cidade inteira poderia morrer se eles não fossem rápidos.
Sim Cláudio, passa muita gente ali, se eles passaram por Cáspia com certeza devem ter feito uma parada lá, vamos rápido então, o pessoal não ta muito bem aqui embaixo.
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Capítulo 2: Cidade de Pedra
Nova Ghondriann, 10/11/1410, Kalag
Por fim chegam à Cáspia quando já anoitece. A cidade parece fantasma, muitos adoeceram e são mantidos em vigília no templo de Tanna-Toh, que por ser escola possuía mais espaço para acomodar tantos.
Finalmente a estalagem.
Ela destaca o território de Deheon.
Fica decidido o retorno. Os aventureiros deixam as ruínas e passam pelo pântano, cobrindo seus próprios passos. Agora as covas recentes na entrada da cidade perdida fazem mais sentido – eram alguns dos aventureiros que provavelmente morreram no caminho até aquele lugar.Cáspia
Por fim chegam à Cáspia quando já anoitece. A cidade parece fantasma, muitos adoeceram e são mantidos em vigília no templo de Tanna-Toh, que por ser escola possuía mais espaço para acomodar tantos.
Finalmente a estalagem.
Em meio ao cuidado com os doentes, Geovana Fredo consegue encontrar um tempo para falar com os aventureiros.Klaus
– Teve mesmo um grupo de pessoas aqui. Foi enquanto vocês estavam resolvendo a questão dos kobolds. Eles partiram levando algo que encontraram na floresta em uma grande carroça. Não sei para onde foram, mas um dos membros era um clérigo de Tanna-Toh e conversou com as Fredo. Elas podem saber de algo.
Geovana Fredo
– Sim, eu me lembro deles. Era uma verdadeira expedição, umas quinze pessoas. Zannamar era um clérigo de Tanna-Toh que acompanhava o grupo como especialista em Era dos Monstros. Ele não voltou da expedição, os demais disseram que caiu morto por um homem-lagarto. Homens-lagarto! Como se não bastasse selvagens e kobolds, agora temos que lidar com essa! Ao que parece esses eram mais civilizados, claro, não bárbaros incultos, mas que povo é esse que ataca qualquer um que aparece? Infelizmente não pude ter maiores relatos – eu tinha esperanças de que Zannamar nos trouxesse um relatório, mas seu diário foi perdido na confusão. De qualquer modo, o comandante da expedição, um sujeitinho muito desagradável, se me permitem dizer, comentou algo sobre um “cliente” e as Bad’lands. As Bad’lands são um território em Deheon conhecido por ser um deserto pedregoso implacável e hostil, habitado por toda sorte de mortos-vivos!
Hestia
– Mortos-vivos novamente! Bem, acho que não poderei ajuda-los mais nessa, pessoal. Sou uma pessoa mais urbana. Vou ficar aqui e ajudar como puder. Boa sorte!
Cláudio Galvão
– Bem, nós podemos ir. Acho que assim está bom, não é, Tom?
Ten. Thomaz Millstone
– Sim, claro! Vamos para essas tais Bad’lands? Mas como chegamos lá?
Geovana tira um enorme rolo de pergaminho de dentro de sua algibeira – claramente um item mágico, para conter algo tão grande em espaço tão diminuto. Ela o abre sobre uma mesa, revelando um mapa do continente bem completo, inclusive com trajetos e tempos de viagem estimados.Geovana Fredo
– O último sinal de civilização antes de lá é um pequeno vilarejo chamado Bek’ground – Zannamar era de lá, aliás. Mas até onde sei eles não têm Jardim das Boas-Vindas, de tão pequeno e miserável que a vila é. Vejamos aqui no mapa...
Ela destaca o território de Deheon.
Geovana Fredo
Olha, Bad’lands estão aqui. Me parece que o caminho mais curto seria viajar via teleporte para Valkaria e ir por terra até Bek’ground. As Bad’lands são muito extensas, então vocês vão precisar de mais pistas para tentar acha-los.
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Re: Crônicas Artonianas: ON
O grupo retornava então até Cáspia, porém não encontravam muitas notícias boas. O grupo que procuravam estavam a pelo menos mais de um mês em sua frente. Para piorar, pareciam ter ido para outro reino e a mulher, Geovanna, dizia que a mulher solução seria ir para Valkaria com magia. Se a melhor opção era ir para uma cidade de pedra gigante, Groop estava ferrado.
- Valkyria? Nada bom, nada bom... E ter teleporte aqui? Magia ser algo banal, Groop dizer para vocês.