Gouka
- Ho... Naruhodo...
*Gouka se curvou por um momento, mas logo retomou sua forma altiva, ainda que ondas de dor percorressem sua pele*
- Gosto do desafio.
*Girou sua nagamaki, encarando a criatura. Antes que pudesse atacar ouviu as palavras de Hestia, guiando os combatentes*
- Um ataque potente, não é nova amiga? Assim será...
*Gouka curvou seu corpo e segurou a Nagamaki com as duas mãos. Ki se espalhou pelo seus músculos e vazou em forma de véus. Os olhos da Tamuriana pareciam vermelhos. Avançou contra a criatura e saltou. No ar, estocou duas vezes. Penetrante. Feroz. O próprio ar rugiu como se um trovão tivesse golpeado o construto*
- GOUKA RYU... RAITEI NO IKARI!!! (Estilo Gouka .... Furia do Imperador dos raios)
FA1 (ataque total + ataque especial preciso + manobra ataque múltiplo +obstinação + brutal: F2+2 x2 + H0 + 3 + 5(D6) +3(D6) = FA19 ( inimigo recebe H-2)
FA2(ataque total + ataque total + manobra ataque múltiplo + obstinação + brutal: F2X2+H0+3+3+2 = FA 12
mov: aproximar
Crônicas Artonianas: ON
- DiceScarlata
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Re: Crônicas Artonianas: ON
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Re: Crônicas Artonianas: ON
O grupo continuou andando pelo pântano, era um lugar tenebroso, Eva estava atenta ao seu redor para qualquer perigo que pudesse aparecer, mas o ataque veio sem ela perceber, a criatura passou por eles, ela sentiu uma imensa dor mas conseguiu se manter de pé, mas viu que boa parte do grupo havia caído:
Hestia sabia bastante sobre a criatura, precisavam de um ataque muito poderoso para derruba-lo, logo seus companheiros se levantaram e começou a chover ataque na criatura, Eva ja havia preparado a flecha e gritou para Cláudio:
Droga, o que é isso?
Mas antes que pudesse soltar a flecha, Gouka deu um ataque incrivel, que fez a criatura desaparecer, ela ficou impressionada com a força da amiga:
Cláudio, vamos atacar juntos!
Mas ainda havia o risco da maldição que havia afetado seus aliados:
Uau Gouka, de onde saiu toda essa força?
Gente, vocês conseguem continuar? A criatura perece que feriu vocês bem forte.
- Padre Judas
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Livro II: Praga
Capítulo 2: Cidade de Pedra
Nova Ghondriann, 10/11/1410, Kalag
Nova Ghondriann, 10/11/1410, Kalag
Os aventureiros continuam pelo pântano, desta vez com uma boa direção dada por Hestia que consegue “sentir” o rastro psíquico daquela manifestação. Chegam a um ponto onde há tantas árvores que é impossível ao sol tocar o solo da floresta. Ao avançarem por mais um tempo encontram um enorme arco de pedra.Pântano
Ten. Thomaz Millstone
– Ó, a Cidade de Pedra?
Evanlynne se lembrava das aulas das Irmãs Fredo. A Cidade de Pedra era uma cidade em ruínas muito antiga que estava aqui bem antes da ocupação dos colonos. De fato, devia estar antes mesmo dos luláck-nóck, pois os nativos nada sabiam sobre ela e até a evitavam – diziam ser amaldiçoada. A cidade ficava na fronteira com seu território. Mas Eva também se lembrava que a “cidade” era apenas um conjunto de casas e alguns edifícios de pedra que mal se mantinham de pé, apoiadas nas árvores.Cláudio Galvão
– Hm? Ei, é mesmo! Mas não tem nada aqui... ei, Eva, lembra da Cidade de Pedra?
Passando pelo pórtico, ao seu lado em um canto discreto, havia cinco pilhas de pedras. Sobre cada pilha havia uma espada cravada, mas a última trazia um cajado com um medalhão pendurado: o símbolo de uma pena e pergaminho.Cláudio Galvão
– Estivemos aqui acho que... dois anos atrás. É um lugar vazio, não tem nada perigoso. Mas é longe, então não dá pra ficar frequentando. Ei, que é isso?
Armas nas mãos, entraram mais um pouco. A cidade estava inundada, uma pequena linha d’água cobria o piso e penetrava nas construções térreas. O “rastro” levava diretamente para o centro da cidade: um templo despedaçado tendo na sua entrada. Acima da entrada parecia ter havido alguma imagem, mas nada agora havia – como se tivesse caído ou sido arrancado.Cláudio Galvão
– Tanna-Toh? Isto são... túmulos? Fiquem atentos!
Por fim chegaram ao centro do templo – que não era muito grande. No local que devia ter sido a igreja propriamente dita havia apenas um altar de pedra... mas ele estava deslocado e havia uma passagem abaixo.Ten. Thomaz Millstone
– Ninguém sabe que divindades cultuavam aqui.
Mas ali estava a passagem. Lá dentro havia apenas escuridão. Para surpresa de Groop, nem mesmo seus olhos adaptados para esta condição podia ver ali. Com certeza, não era uma escuridão natural. Hestia sabia que o rastro seguia por ali.Cláudio Galvão
– Espera aí? Como assim? Esta cidade foi investigada pela minha tia e pelas professoras muitos anos atrás, disseram que não havia nada aqui! Não tem como uma passagem secreta aparecer do nada!
Off:
CONDIÇÕES
Atualização: dia 10/03, terça-feira.
- Hestia. Quando o Mestre instruir, deve gastar 1 PM e rolar um teste de R+2 (ou seja, R4). Sempre que falhar perde 1 PV que só pode ser recuperado com descanso ou magia divina conjurada em um local sagrado. Se tiver sucesso recebe 1 PE. Este teste é possível graças ao Amuleto de Valkaria, sem isso ela falha automaticamente.
- Lezarth. Em certos momentos perde 1 PV que só pode ser recuperado com descanso ou magia divina conjurada em um local sagrado.
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- Evanlynne. PV(15) 15, PM(06) 06. T$ 400. PE 0.
- Gouka. PV(15) 14, PM(15) 13. T$ 890. PE 2.
- Groop. PV(10) 10/30, PM(20) 20. T$ 450. PE 2.
- Hestia. PV(10) 10, PM(12) 11. T$ 150. PE 2.
- Lezarth. PV(15) 14, PM(40) 40. T$ -310. PE 0.
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Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
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Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
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Takaharu Kumoeda: Crônicas do IdJ [Aquila]
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Re: Crônicas Artonianas: ON
O grupo avançou pela região, até encontrarem uma antiga área de ruínas. Groop estava apreensivo, de acordo com Hestia o quer que fosse que controlasse o fantasma de antes, estava ali. Os nativos de Cáspia pareciam conhecer lendas do local, mas algo estava diferente do que sabiam.
Havia certo receio na voz do druida, que andava curvado, atento, com seu cajado em riste. Quando pararam diante da entrada, seus olhos fitaram a escuridão surreal.
- Não importar se não havia nada antes, rapaz, algo pode ter vindo se alojar aqui depois...
- Groop não consegue enxergar lá... Essa escuridão não ser natural... Alguém ter fogo, tentar iluminar?
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Re: Crônicas Artonianas: ON
Gouka
- Infelizmente, pequeno Groop, a única chama que tenho em mim é a de meu nome e do meu espirito de combate.
*Apoiou a longa arma no ombro*
- Cidadãos? Uma tocha? Se não tivermos, tenho certeza que o pequeno groop pode acender uma fogueira... Não durará muito, mas podemos cada um usar lenha em chamas para nos guiar... Ou quem sabe usar magia para criar luz?
*Apoiou o queixo sobre os dedos*
- Vocês arcanos não possuem truques para isso ?
Tribo Scarlata
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Re: Crônicas Artonianas: ON
Lezarth estava apreensivo. A dor da maldição lhe incomodava bastante, mas tinha que prosseguir. Nas ruínas, é inquirido por Gouka sobre possuir alguma magia de iluminação.
Lezarth faz um gesto com as mãos e recita um pequeno encanto. Seus olhos então brilham em tom azulado. Ele lançou sobre si Detecção de Magia, lhe permitindo detectar magias (duh). Queria saber se havia alguma fonte que estivesse gerando a escuridão, como um artefato ou coisa parecida.Lezarth
Nem olha pra mim, minha magia é basicamente de trevas, então luz não é comigo... Se bem que... Pode haver algo criando esta escuridão...
Gasto 1 PM para lançar Detecção de Magia
Re: Crônicas Artonianas: ON
Eva se perguntava ate onde aquela viagem os levaria, o caminho pelo pantano os levou até a Cidade de Pedra, Cláudio comentou das aulas das Irmãs Fredo sobre aquele lugar:
Mas logo que entraram viram que provavelmente não eram os unicos ali, os tumulos os deixaram em alerta, Eva ja andava com uma flecha a mão, pronta para qualquer perigo, a caminhada pela cidade chegou até o templo, não se sabia que deus era venerado ali, mas o que quer que estivesse ali não queria ser achado, graças a escuridão do lugar:
Sim, sim, me lembro das aulas delas, mas essa e a primeira vez que venho aqui.
Desculpa Gouka, sai sem nenhuma tocha. Groop não tem nenhuma magia que possa passar por essa escuridão?
- Padre Judas
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Capítulo 2: Cidade de Pedra
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O mago precisa decidir se vai continuar usando sua magia contra as trevas – embora não seja possível saber quantos feitiços seriam necessários para poder iluminar tudo.
Lezarth consegue debelar parcialmente a escuridão, mas não completamente. Fica evidente que várias magias foram conjuradas ali para dificultar a passagem. O trecho iluminado revela um corredor escavado na rocha com nichos nas paredes que contém ovoides negros do tamanho de um ovo de galinha que podem ser a fonte da escuridão mágica. Também há curiosas imagens com cabeças reptilianas estilizadas. Poucos metros à frente há apenas as trevas densas. Teias de aranha cobrem a passagem e pequenas plantas crescem desafiando a ausência do sol.Corredor em Escuridão
O mago precisa decidir se vai continuar usando sua magia contra as trevas – embora não seja possível saber quantos feitiços seriam necessários para poder iluminar tudo.
Off:
Lezarth gastou 11 PM.
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- Gouka. PV(15) 14, PM(15) 13. T$ 890. PE 2.
- Groop. PV(10) 10/30, PM(20) 20. T$ 450. PE 2.
- Hestia. PV(10) 10, PM(12) 11. T$ 150. PE 2.
- Lezarth. PV(15) 14, PM(40) 29. T$ -310. PE 0.
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Re: Crônicas Artonianas: ON
Groop arregala os olhos para o que se estende em sua frente. O mago havia conseguido acabar com parte da escuridão, porém...
- Gouka se destruir pedra negras, escuridão talvez acabe.
Re: Crônicas Artonianas: ON
Lezarth havia conseguido abrir parte do caminho, era bom saber pelo menos para onde estavam indo, mas o resto continuava coberto pelo breu sobrenatural:
Eva vai olhar as imagens gravadas no corredor, se perguntava se aquele poderia ser o misterioso povo que viveu naquela cidade, Groop pediu ajuda de Gouka para destruir as pedras que pareciam causar a escuridão, Eva vai se oferecer tbm:
Obrigado Lezarth, e bom conseguir enxergar algo.
Aquela viagem estava sendo bem difícil, Eva não queria ver mais de seus amigos se machucando.
Será que é seguro atacá-las de perto? Posso disparar a uma distância segura e não colocar ninguém em risco.