Capítulo 2 - O Templo do Inseto-Rei
O restante da noite havia sido fácil, isto é claro, em comparação a enfrentar uma horda mortos vivos dentro de uma casa amaldiçoada pouco antes. O grupo trazia o receio de dormir no pântano e as feridas de uma luta complicada, mas ainda assim, o local encontrado por Turok se revelou seguro. Os turnos de guarda, que se seguiram por decisão mútua, não revelaram nenhuma surpresa durante a noite fria, impregnada do ar viscoso do ambiente. E numa pequena clareira, numa terra quase seca, cercados por árvores retorcidas e rochas cobertas de musgo nojento, dormiram.
A luz do dia, veio como uma renovação muito aguardada, uma confirmação de que ainda estavam vivos e que aquele lugar não era tão ruim, pelo menos durante o dia. O ar era cheio de som dos sapos e dos grilos e o frio era intenso, ainda mais agora que pareciam avançar cada vez mais em direção ao norte em rumo as montanhas, por mais que ainda estivessem longe. Catriona se espreguiçou cedo, levantando-se e arrumando suas coisas, antes de comer algo. A aventureira parecia ansiosa, mas tentava esconder, para, talvez, não causar mais problemas, por isso não apressou ninguém, esperando cada um se aprontar, comendo ou se curando, qualquer que fosse o caso.
Partiram assim que todos se consideraram prontos. O caminho agora passava por uma área de lodaçal, que subia um pouco acima dos tornozelos e tornava o caminhar difícil, além é claro, de sujar botas e afins de barro. A luz do sol entrava tímida, por entre as árvores retorcidas do ambiente e as nuvens de um cinza melancólico. Não haviam passado mais de duas horas de caminhada, quando Catriona parou e apontou, por entre uma névoa pegajosa, uma estrutura, misturada ao ambiente. Raízes desciam pelas colunas vindas de cima, encobrindo a estrutura. Ao fundo havia uma abertura simétrica e escura, a entrada. Ao lado, havia uma estátua tombada, um pouco despedaçada e sem sua cabeça. Um olhar mais atento revelava que parecia uma espécie de inseto gigante.
Catriona liderou o grupo até a entrada, lançando um olhar para a escuridão. Estreitou os olhos verdes e passou a remexer em sua mochila, tirando de lá uma tocha e pederneiras. Rapidamente, após duas tentativas, faíscas de metal atearam fogo ao tecido encharcado de óleo inflamável enrolado no pedaço de madeira. A aventureira ergueu a tocha iluminando a escadaria que descia.
Catriona
- Bem, então vamos...
Com cuidado avançou, um degrau de cada vez. Kaleb que vinha atrás hesitou e desceu por último.
O grupo parou ao pé da escada, a tocha de Catriona iluminou seis metros a frente. Era um hall quadrado, de chão de ladrilhos de pedra, a maioria quebrados. Havia uma poeira que pairava no ar. A aventureira sacou seu florete com a outra mão e deu mais alguns passos. Todos conseguiram distinguir mais ou menos (Gilgrimm e Turok por completo) que a sala terminava em seu extremo oposto. Do lado direito havia um corredor, levando para talvez o restante do complexo. Do lado esquerdo, existia uma alcova, onde estava abrigada uma estátua. Catriona não pensou duas vezes e correu até ela, para poder examinar mais de perto, afastando a luz do centro e consequentemente, da entrada do corredor.
Dados dos Personagens
Fenyra <>
PVs: 20/25;
PMs: 0/0;
PEs: 3/3;
PAs: 1;
CA: 20/20 <>
Condição:
Henry <>
PVs: 11/18;
PMs: 5/5;
PEs: 0/0;
PAs: 1;
CA: 18/18 <>
Condição:Magias Preparadas: ???.
Turok <>
PVs: 17/17;
PMs: 0/0;
PEs: 0/0;
PAs: 1;
CA: 13/13 <>
Condição:
Tyberos <>
PVs: 14/14;
PMs: 4/4;
PEs: 0/0;
PAs: 1;
CA: 12/12 <>
Condição:
Gilfrimm <>
PVs: 17/22;
PMs: 0/0;
PEs: 0/0;
PAs: 1;
CA: 16/16 <>
Condição: