Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

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Padre Judas
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Boryslaw Rzecz

Mensagem por Padre Judas » 04 Mar 2018, 01:46

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O número do bufão deixou o bardo mais animado do que esperava. Era bem divertido, de fato, e ele aplaudiu com vontade. Quando o palhaço provocou a plateia para um voluntário ele apenas olhou em volta – como um dos artistas a se apresentar, não lhe cabia ocupar o papel de assistente.
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John Lessard
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por John Lessard » 04 Mar 2018, 19:32

Não demorou muito para Caelynn se desvencilhar de Borys e seguir em seu próprio ritmo para as festividades. Não era exatamente um ambiente que lhe fosse querido. Ficava imaginado que um ataque, seria facilmente oculto n meio de tantas pessoas, rindo e festejando. Mirou o palco, com aquele espetáculo galhofa e em sua opinião, deprimente. Seus olhos viam através dos truques e... O palhaço seria um meio-elfo?

Caelynn, cruzou os braços.

- Tsc, patético...

Começou a olhar em volta, analisando tudo ao redor e as pessoas.
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Armageddon
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por Armageddon » 04 Mar 2018, 20:27

Após a partida do Bigode Agressivo escreveu:A criança ainda ficou alguns instantes sob a garoa, olhando o homem se distanciar, antes voltar para sua mãe, dentro de casa.
Enfim uma cena bastante familiar... - pensou Ahanera com um suspiro profundo. Sabia que aquilo não era problema dela, mas também não tinha nada melhor para fazer até a apresentação.

Aproximou-se da casa da criança e bateu à porta
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Tiagoriebir
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por Tiagoriebir » 05 Mar 2018, 12:34

Anahera

A porta estava aberta. Anahera pode ver a menina ajudando a mulher a levantar uma cadeira caída. A adulta tinha por volta de quarenta anos, e ainda limpava as lágrimas. A menina não devia ter ainda dez outonos e fungava, mas não parecia estar chorando. As duas se assustaram quando Anahera bateu à porta. A mulher rapidamente se recobrou, secando o rosto com as mangas.
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— Desculpe. Sim? Deseja alguma coisa? — Ela disse, forçando um sorriso. Além dos olhos vermelhos de chorar, não havia sinais de agressão.

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— Entra. Não é bom ficar nessa garoa — a criança completou a frase.

A mãe olhou a garota de uma forma que dizia claramente "não se intrometa em conversas de adultos", mas suspirou, sorrindo.

— Realmente, a Isolda tem razão. Entre. Eu sou Eleanor. — Apesar do evento recente, a voz da mulher era acolhedora.

— Meu nome de velha é uma homenagem à minha avó — disse prontamente a menina, pontuando com outra fungada, em uma frase que pareceu automática à Anahera. A garota devia dizer aquilo desde sempre.
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Armageddon
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por Armageddon » 05 Mar 2018, 12:56

- É um nome muito bonito, Isolda - respondeu Anahera dando um passo para dentro da casa - Vi parte da situação de agora a pouco. Tive problemas parecidos quando criança, por isso não posso deixar de me importar.

Era mentira, claro. Conviveu muito pouco com o pai para ter qualquer laço maior com ele, já que se entregou aos treinamentos dos Escolhidos das Chamas ainda muito jovem. Mesmo da mãe trazia poucas lembranças. A mais forte delas sem dúvida foi seu mergulho final em sacrifício no coração de Kurur Lianth. Lembrava-se de que nunca ficou tão orgulhosa de pertencer a uma família quanto naquele dia. Pelo menos, no caso da mãe, o salto aconteceu por vontade própria. Mas enfim, nem Isolda, tampouco Eleanor precisavam saber disso.

- Há alguma coisa que possa fazer por vocês?
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DiceScarlata
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por DiceScarlata » 05 Mar 2018, 18:45

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*Dream aplaudia junto ao bardo, admirado com as apresentações do bufão. Acima de tudo, pelo aparente desuso de misticismo. Em pondsmania, as apresentações envolviam sempre o arcano e o dom dos habitantes locais... Já o artista, parecia apresentar tudo aquilo que obtivera do próprio treino, esforço e talento. Isso era digno de seu elogio*

- Ora! Se este principe fores merecedor de compartilhardes de teu palco, apresento-me como voluntário.

*Dream bateu suas asas uma vez só e deslizou galante pelo ar diante do bufão. Vagalumes brancos o seguiram no trajeto, voando ao seu redor, antes de esvancerem*

- Principe Dream, de Pondsmania, a teu dispor... E deste carismático e belo público também!!

*Uma reverência a todos, junto a uma piscada para BORYS, como se disesse: "Aprendi com você" *
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João Paulo
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por João Paulo » 05 Mar 2018, 19:22

Tiagoriebir escreveu:Goretzka e Magnus

— Onde deseja ir primeiro, meu senhor? — Questionou Simone ao conde.
— Já chegamos há algum tempo, não é? Temos que encontrar com o nosso anfitrião.

Goretzka e sua pequena comitiva formada por sua esposa, filhos e Magnus foi en direção ao barracão dos jogos. Orientou os filhos que poderiam dar uma volta pelo festival assim que fossem apresentados a Sir Aldir e que não causassem problemas. Era o que ele mais repetia desde que chegaram.

— Espero que o festival seja tão bom quanto a hospitalidade em sua residência, meu velho amigo. — Abriu um largo sorriso no rosto e foi de encontro a Sir Aldir — E vejo que você também conhece Magnus, ele foi praticamente criado junto com o meu filho mais velho. São muitos bons sinais juntos. — Apresentou o resto de sua comitiva e esperou arrumarem lugares para todos.

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Tiagoriebir
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por Tiagoriebir » 08 Mar 2018, 00:34

Anahera

— Ah, você viu aquilo? — respondeu Eleanor, não mais escondendo que ainda limpava lágrimas o rosto ruborizado.
Anahera escreveu:- Há alguma coisa que possa fazer por vocês?
— Obrigada querida, mas não há nada a se fazer — respondeu a mulher, sorrindo triste. Brakto é um bom homem, trabalhador, que cumpre com seus deveres de pai... Na verdade é bastante raro acontecer isso...

— Acontecia mais, quando éramos menores, eu e meu irmão — interviu Isolda. — Depois que Marcus cresceu e passou a ajudar o pai na ferraria, ele não ficou mais tão irritado.

— Obrigada, de qualquer forma. Você é muito gentil — Eleanor pontuou, sorrindo afável. — Mas não fique aí de pé, sente conosco. Já comeu pão de weiz? Isolda, puxe a cadeira para a moça. Você certamente veio para o festival e, dado por suas vestes diferentes, imagino que você seja algum tipo de artista, certo? O que você faz?
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por Tiagoriebir » 08 Mar 2018, 01:10

Borys, Caelynn e Dream

Caelynn olhava para tudo, ao mesmo tempo desinteressada pela performance, mas muito atenta ao que acontecia ao seu redor. Exceto por seus próprios companheiros e pelo meio-elfo estranho que se apresentava no palco, não parecia haver nada de incomum no restante do público. Pessoas muito simples, facilmente manipuláveis, várias em estados diversos de embriaguez. Um casal se esfregava em um canto, meio escondido, meio sem se importar que alguém visse. Toda a sujeira e baixeza comum dos humanos reunida em mais uma de suas celebrações animalescas, em que buscavam apenas explorar seus sentidos limitados da forma mais óbvia possível.
Dream escreveu:- Ora! Se este principe fores merecedor de compartilhardes de teu palco, apresento-me como voluntário.
— Ora, Ora, ORA! Mas se não temos aqui um simpático representante do povo das fadas! — Adulava o fabuloso Otker, com uma voz afetada. O público ficou maravilhado, em silêncio, enquanto Dream fazia seu voo, do ombro de Borys para o palco. A maioria tinha a boca aberta. Eles claramente nunca tinham visto uma fada antes.
Dream escreveu:- Principe Dream, de Pondsmania, a teu dispor... E deste carismático e belo público também!!
O público reagiu animado ao cumprimento de Dream, aplaudindo e assoviando.

— E um alto nobre ainda por cima! Nhé, nhé, nhé! Estimado público! Hoje estamos em um dia único! Apesar da chuva e do frio lá de fora, o todo-poderoso Azgher nos ilumina com a boa sorte! Mesmo sendo um saltimbanco viajante; e acreditem, já estive em lugares onde alguns de vocês jamais ousariam sonhar; eu poucas vezes pude contar com a companhia de uma fada em meu palco.

Então, voltou-se a Dream, em uma exagerada reverência, em que abaixava muito a cabeça e erguia o braço esquerdo alto, enquanto colocava a perna esquerda à frente.

— Meu bom príncipe! É uma honra tê-lo como meu convidado hoje.

Otker desfez a pose pomposa e bateu palmas afetadas. Entendendo o comando, dois dos goblins começaram a tocar uma melodia diferente, algo que inspirava o suspense, mas que ao mesmo tempo era animado.

— Poucas Trancas! A mesinha! Nhó, nhó, nhó!

Enquanto Otker terminava sua estranha risada, um dos goblins adiantou-se, empurrando uma pequena mesa, com alguns objetos, que Dream reconheceu: um lenço branco. Um copo d'água. Uma ampulheta.

— Meu amado público! O que veremos agora é nosso número final nesta tarde. Confesso que gosto de deixar este número para o fim porque é certamente algo pelo que vale a pena assistir um espetáculo inteiro apenas para presenciar. Não garanto que muitos de vocês não cairão em lágrimas depois de presenciar este ato, como já ocorreu em Sallistick, Portsmouth e até mesmo na minha querida Tollon. — O meio-elfo pousou sua mão sobre um dos ombros de Dream.

— Presenciaremos agora um número de hipnose. Vou fazer algumas sugestões ao meu bom companheiro fada aqui, e ele nos revelará coisas que vocês talvez nem mesmo estejam preparados para ouvir!

Então, voltou-se para perto de Dream.
— Se estiver tudo bem para você, Dream, claro.

Antes que o príncipe feérico pudesse responder, a música tocou mais alta, e o fabuloso Otker fez um giro em torno de si mesmo, pegando o lenço branco, molhando no copo dágua e mostrando ao público o pano encharcado. Em seguida, girou a ampulheta, que não se moveu e, no instante seguinte, o pano estava seco novamente. Após uma sonora interjeição de assombro do público, Otker sacudiu o paninho na frente dos olhos de Dream.

— Fique muito relaxado, pequenino! — Disse alto o acrobata, agora ilusionista. — O que vai acontecer a seguir não é nada que você já não esteja sujeito a fazer. Não se preocupe, tudo faz parte do procedimento. A hipnose consiste em fazer com que você enre em contato com seu subconsciente, trazendo coisas que muitas vezes nem sabia estar lá guardadas, ou despertando potenciais que há muito estão dormentes...
OFF
Dream, faça um teste de H e um teste de R+2.

Borys e Caelynn, façam um teste de H+1 cada.
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Tiagoriebir
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Re: Parte 1 — Bem-vindos a Campodouro

Mensagem por Tiagoriebir » 08 Mar 2018, 13:51

Goretzka e Magnus
Goretzka escreveu:— Já chegamos há algum tempo, não é? Temos que encontrar com o nosso anfitrião.
A comitiva vagou um pouco pelos diversos jogos que haviam na tenda. Com efeito, Goretzka pode destacar a figura de seu amigo nobre em meio aos muitos que torciam na competição de queda de braço. O homem tinha cerca de vinte anos a mais que Goretzka e, consequência de uma vida aventureira na juventude, sua perna direita não dobrava totalmente. Mesmo assim ostentava uma bonita armadura, ornamentada com motivos antigos.

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— Conde Goretzka! Meu amigo! — Um sorriso surgia detrás das barbas do Senhor de Campodouro, enquanto cumprimentava Leon.
Goretzka escreveu:— Espero que o festival seja tão bom quanto a hospitalidade em sua residência, meu velho amigo. — Abriu um largo sorriso no rosto e foi de encontro a Sir Aldir
— É tudo muito simples e longe do conforto que vocês estão acostumados, mas fizemos o melhor para que vocês se sentissem em casa.
Os dois nobres abraçaram-se. Aldir beijou a mão de Simone com um respeitoso "Minha senhora", que foi impecavelmente bem recebido. Ele pegou as mãos do casal, olhando nos olhos de ambos.

— Me perdoem por não recebê-los pessoalmente em sua chegada. Além de ter de cuidar das atividades do festival, toda vez que chove esta minha velha perna lateja como se um goblin esfomeado a estivesse roendo por dentro. — As crianças riram do gracejo do senhor Aldir, que voltou sua atenção a eles, arregalando os olhos.

— Mas vejam só, que são estes dois que estão aqui? Têm certeza que vocês não estão dando farinha de gigante para eles? Da última vez que os vi, estavam tão pequenos! É um prazer reve-los, Gotzë e Marta. Sua sorte é terem nascido aos moldes de sua mãe, e não seguindo as feições do pai! — Todos riram mais uma vez, quando o velho retomou — Agora vão. Aposto um tibar de ouro que seu pai os mandou ficarem juntos até me cumprimentar, mas não precisa ser vidente para notar que querem percorrer cada canto do festival. Só tomem cuidado com a chuva. Aproveitem!

Os gêmeos buscaram os olhares dos pais e, encontrando aprovação, partiram para explorar o festival. Goretzka retomou a conversa.
Goretzka escreveu:— E vejo que você também conhece Magnus, ele foi praticamente criado junto com o meu filho mais velho. São muitos bons sinais juntos.
— Sim! Já pude trocar algumas palavras com ele, mas menos do que gostaria. — O velhinho voltou-se para Magnus. — Nos honra com sua presença neste festival e o que ela representa, cavaleiro libertador. É bom saber que, mesmo renascido das mãos de Valkaria, você não abandonou suas raízes e veio rever seus familiares. Sua simples presença, junto com a do conde e sua esposa, engrandecem este festival de forma que não sou capaz de medir.

— Mas venham, vamos nos assentar. Confesso que, apesar de ter de passar por todos os lugares, não consigo ficar muito tempo de pé sem que o goblin esfomeado volte a cutucar minha perna.

Os quatro sentaram-se em torno de uma das mesinhas ao mesmo tempo em que as pessoas em volta da mesa ocupada explodiram em gritos, risadas e praguejos. O "embate" de queda de braço havia acabado. À medida as pessoas desfaziam o círculo condensado em torno da mesinha, era possível ver o derrotado: um suarento minotauro com trajes mínimos e torso nu. Parecia não notar o frio, mas o mesmo não se podia dizer de sua mão, a qual não tirava os olhos, abrindo e fechando sem parar. Mesmo assim ele cumprimentou o vencedor e saiu, resignado. Quando deixou seu lugar, foi possível ver o campeão. Campeã, na verdade. Uma fêmea ogre, de pele avermelhada, aceitou o cumprimento do adversário derrotado enquanto entornava um imenso caneco de cerveja.

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— HA, HA, HA! OBRIGADO AMIGUINHO! MAIS SORTE NA PRÓXIMA!

— Aquela é Ogressa — comentou o Senhor Aldir. — Sua aparência assusta a princípio, mas ela tem um bom coração. Quase a matamos quando a encontramos nos arredores da vila, há dois anos, muito ferida, mas a velha Sovnya, nossa curandeira, pediu que poupássemos. Foi a melhor decisão. Ogressa é muito grata pela acolhida de Campodouro. Ela sozinha faz o trabalho de seis homens no campo.

Então, vendo a passagem de um outro homem de armadura (esta bem mais moderna), Aldir parou de contar a história de Ogressa.

— Permitam que lhes apresente sir Loric. Sir Loric, venha até aqui um momento, por favor.

O homem parou por um instante e atendeu ao chamado do Senhor Aldir, aproximando-se da mesa. O velho apresentou-o aos demais.

— Este é sir Loric Richta. Ele é o cavaleiro designado para comandar o Forte Campodouro, coordenando a construção da fortaleza de pedra.

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— Conde Goretzka. Condessa Simone — disse o cavaleiro, fazendo uma reverência, muito formal. — É uma honra poder conhecer os administradores de nosso condado. Senhor Magnus, ainda não havíamos sido apresentados. Conheci Alderon, seu instrutor Ordem dos Libertadores. Depois disso, o cavaleiro ficou em silêncio, olhar firme. Apesar do comportamento que remetia a uma clara educação militar, havia qualquer coisa de diferente na postura de Loric.
OFF:
Goretzka e Magnus, façam um teste de H cada, para ver se vocês evitam que um detalhe passe despercebido. Goretzka tem +1 neste teste.

Goretzka, faça um segundo teste de H+1, para ver se sabe algo sobre a família de sir Loric Richta.
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