UMA CANÇÃO DE AÇO E MAGIA | A Forja Perdida de Phelgor

[Lord Seph]

O grupo retorna e Akura apenas pede para Rash ir para o estábulo e ela própria fica com ele. Séria chato explicar um incidente.

No dia seguinte o grupo se reuni e começa a discutir as ações.

- Posso me infiltrar por lá, mas eles devem estar cientes de nós depois de ontem e um de vocês tem que tomar conta do Rash, o lorinho da espadoona sabe dracônico, então ele podia se candidatar.

Akura fala com um sorriso e espera a respostas dos demais, mais tarde explicaria a Rash o que faria.

[Kairazen]

Aquele combate havia deixado Rash bravo, o seu oponente era rápido demais, desviava de todos os seus ataques. Todos estavam acertando seus ataques, menos ele. Ao final do combate ele vai voltar a sua forma normal e seguir o grupo, foram ate uma casa, pareciam procurar por alguém ali, Akura havia ate mesmo pedido para ele farejar se mais alguém havia estado ali, mas aquele lugar tinha cheiros estranhos para Rash, que ele não sabia como distinguir isso, apenas acenando negativamente para Akura. Ao voltarem para a estalagem, o grupo vai conversar novamente com o dono do lugar. Quando todos forem dormir, Akura vai pedir para Rash ir para os estábulos, embora não fosse uma caverna serviria por aquela noite, ainda mais pelo fato dela estar com ele, fazia ele se sentir mais confortável.

Na manha seguinte, todos pareciam estar prontos para seguir viagem, estavam planejando algo durante a manhã, lutar contra mais daqueles que os havia atacado, era o que Rash queria, mais uma chance de lutar contra eles. Ao ouvir a explicação de Akura, ele vai responder a ela:

Sei ser silencioso quando preciso tambem, posso ir junto.*
dito em Dracônico

[John Lessard]

Capítulo 2 - Mantos Rubros



Enquanto o grupo discutia sobre o que fazer, Sérgio Hallwinter se aproximou, os cabelos grisalhos úmidos e penteados para trás, junto dele veio Sarfrimm, trazendo uma bandeja, onde estava uma jarra de suco de abóbora e copos para todos.

- Desculpem, não pude deixar de ouvir a conversa de vocês - começou a distribuir os copos - Esses Marcas Vermelhas, dizem que estão alojados na velha Mansão Tresendar, ao sul da cidade, um local abandonado há muito tempo que eles reivindicaram quando chegaram.

Sérgio bebeu um gole do suco.

- Malditos sejam! Me deixem ir com vocês.

Dados dos Personagens
Fenyra PVs: 29/33; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 21/21 Condição:
Henry PVs: 20/24; PMs: 0/7; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:Magias Preparadas: bênção, curar ferimentos leves x4, causar medo, detectar o mal.
Akura PVs: 17/20; PMs: 11/11; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 18/18 Condição:
Tyberos PVs: 19/19; PMs: 6/6; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 17/17 Condição:
Rash PVs: 22/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:

[Aldenor]

Fenyra pegou um copo e despejou o suco da jarra.

Fenyra

Isso é uma boa notícia. Uma mansão é mais fácil de se lidar do que um acampamento aberto. Talvez, nem precisemos arriscar ninguém sozinho para investigar, podemos ir nós mesmos. Talvez criar alguma distração para esvaziar o lugar...

Estava mais otimista.

Fenyra

Sérgio, não sou contrária a sua ajuda. Se acha que pode dar conta, seja bem vindo.

Comentou.

[Mælstrøm]

O sorriso da mulher era raro e belo. Henry demorou alguns momentos pensando no que ela propunha e tentava não se sentir influenciado por seu encanto rústico em suas opiniões.

Henry

Bem, senhor Sarfrimm, o que mais pode nos contar sobre a Mansão Tresendar? O tamanho, quantos andares, se tem um grande jardim...?

[John Lessard]

Capítulo 2 - Marcas Rubras



O anão pareceu pensar um pouco.

- Bem, meu jovem, eu nunca estive no local, quem já por lá esteve falou sobre um jardim depredado, com as folhagens cobertas pela geada, dois andares, portas caídas, janelas estilhaçadas... As pessoas dizem ser assombrada - ele dá uma tosse forçada - não que eu acredite nessas bobagens. Ah, mas tem uma coisa, as crianças se desafiavam para verem quem se aproximava mais do local e ficava mais tempo... Hoje em dia isto não é mais possível, devido a estes rufiões covardes. Hm, pensando bem, talvez possam conseguir mais informações com Carp, filho de Quelline Aderleaf. A criança halfling sem dúvidas é curiosa e a mais corajosa da região. Ambos moram numa fazenda, em direção ao Sul, apenas um desviada do caminho da mansão.

Dados dos Personagens
Fenyra PVs: 29/33; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 21/21 Condição:
Henry PVs: 20/24; PMs: 0/7; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:Magias Preparadas: bênção, curar ferimentos leves x4, causar medo, detectar o mal.
Akura PVs: 17/20; PMs: 11/11; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 18/18 Condição:
Tyberos PVs: 19/19; PMs: 6/6; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 17/17 Condição:
Rash PVs: 22/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:

[Mælstrøm]

Henry estreitou os olhos com as informações do anão. Mencionava uma criança halfling e talvez envolvê-la nisso pudesse ser perigoso.

Mas Thyatis sabia o que fazia.

Henry

Acredito que este deva ser o melhor passo neste momento. O filho de Quelline Aderleaf pode vir a ser de grande ajuda para nós.

Henry apenas comia o pão, não bebia o suco como todos os outros. Este seria mais um dia perigoso e possivelmente uma vida inocente poderia ser posta em risco, que Thyatis a proteja.

[Aldenor]

Fenyra bebia o suco de abóbora que a fazia lembrar de uma certa taverna em Valkaria. Calma e tranquila, a jovem afastou tais lembranças para evitar a divagação. Precisava se concentrar na missão atual, no resgate dos três sequestrados. Fenyra olhou para Henry enquanto ele dava ideias para o que se fazer. Ele era um homem decidido e firme, alguém que demonstrou suas capacidades de liderança sem necessariamente empurrar sua divindade goela abaixo aos demais.

Fenyra

Por mim, parece um bom plano. Podemos apenas fazer algumas perguntas para nos nortear na Mansão, sem precisar envolvê-lo em nada... se fizermos isso antes de anoitecer, melhor.

Disse já querendo induzir à ação. Fenyra sabia que a noite os Marcas Vermelhas teriam alguma vantagem...

[John Lessard]

Capítulo 2 - Mantos Rubros



Estava decidido, o grupo partia, deixando Sarfrimm e Becca para trás mais uma vez, desta vez em direção ao Sul. Segundo o anão taverneiro, não seria difícil avistar a fazenda de Quelline Aberleaf e nem demoraria muito para que o grupo a alcançasse. Sérgio Hallwinter seguia ao lados dos demais, vestindo apenas a roupa do corpo e uma capa puída.

- Irei combater esses rufiões libertinos com meus punhos nus e meu peito aberto, assim como a senhorita Fenyra.

Andaram então sob um céu cinzento, com Azgher aparecendo timidamente por entre as nuvens, lançando seus raios fracos, quase impossíveis de sentir devido ao frio que sempre fazia presente tão ao Norte de Tollon. As árvores foram rareando até sumirem de vista, dando lugar a uma vegetação rasteira e opaca, entrecortada pela estrada de terra batida. Não demoraram a avistar a propriedade da halfling, rodeada ao longe por árvores, que voltavam a surgir. Havia um cercado, onde duas vacas pastavam, a porteira, entretanto, era um tanto mais baixa que o normal. Ainda ali perto, havia um galinheiro e um chiqueiro, telhado branco e paredes vermelhas. Ao fundo, um celeiro, pintado da mesma maneira. A casa ficava no centro, de portas e janelas pequenas, uma chaminé soltando fumaça para o alto. As portas eram uma madeira lisa, com reforços de ferro escuro, tudo muito bem conservado. Nas janelas, havia vasos, com algumas plantas, não era exatamente bonitas, mas sim de um tipo que floresciam naquele clima frio.

Ao se aproximarem, uma figura diminuta se agitava em frente a casa com uma espada de madeira. Usava um casaco marrom, com um cachecol verde de lã. As calças eram de uma tonalidade mais clara, embora da mesma cor. Estava descalço, apenas com tiras de couro em voltas das canelas e panturrilhas, que alcançava metade dos grandespés. Os olhos eram verdes, os cabelos castanhos. Quando finalmente chegaram a alguns passos da criança e alguns metros da casa, suas narinas são invadidas pelo cheiro delicioso de pão assado. O garoto, pequenino, os encara, de olhos arregalados.

- Ooooooooo, vocês são os aventureiros que todos estão falando... Olha, olha, o senhor tem asas - aponta para Henry - e você é menor do que eu ainda e tem asinhas... - disse olhando para Akura - Oooooooo, mãe, MÃE! Olha quem está aqui, venha ver, são os aventureiros, aqueles que o Peter disse que estavam na cidade!

De repente, a diminuta porta se abriu, o cheiro delicioso pão assado se intensificou e de lá saiu uma halfling de cabelos ruivos e rosto amigável. Usava um vestido de corte simples, verde, com uma contra parte vermelha por cima e uma avental branco cobrindo a saia, na frente. Ela logo abriu um sorriso.

- O que foi, Carp? Oh, olá! São os aventureiros que estão hospedados em Becca, certo? Ouvimos falar de vocês, moça loira, rapaz com asas emplumadas, Carp estava animado querendo os ver, ele é adora história sobre grandes heróis... Sou Quelline Aderleaf, em que posso ajudá-los?

O garoto então começou a saltitar.

- Mãe, mãe, será que não poderia convidá-los para comer um pãozim?

A halfling sorriu, limpando suas mãos em seu avental.

- Ah, sim, claro... Vocês gostariam de experimentar uma fatia de meu pão caseiro?

Dados dos Personagens
Fenyra PVs: 29/33; PMs: 0/0; PEs: 3/3; PAs: 1; CA: 21/21 Condição:
Henry PVs: 20/24; PMs: 0/7; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:Magias Preparadas: bênção, curar ferimentos leves x4, causar medo, detectar o mal.
Akura PVs: 17/20; PMs: 11/11; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 18/18 Condição:
Tyberos PVs: 19/19; PMs: 6/6; PEs: 0/0; PAs: 1; CA: 17/17 Condição:
Rash PVs: 22/28; PMs: 0/0; PEs: 0/0; PAs: 0; CA: 19/19 Condição:

[Aldenor]

Fenyra andava com sua jaqueta e óculos escuros pela cidade de Becca até a saída de seus domínios, quando decidiu guardá-los na jaqueta. O sol estava tímido, não fazia tanta claridade e seu calor era tão irrisório que podia sentir até mesmo um pouco de frio. Acostumada a baixas temperaturas por ser uma nativa de Valahim, Fenyra não dava sinais de incômodo, pisando firme na relva à frente, vendo a natureza mudar ao seu redor.

Sérgio andava sem armadura e sem armas e acabou tecendo um comentário que Fenyra levou para o lado do elogio.

Fenyra

Não duvido de sua capacidade, senhor Sérgio, mas talvez você prefira usar o machado do Korvar por enquanto, não é? Poderá entregá-lo pessoalmente a ele quando o encontrarmos.

Chegaram a uma fazenda simplória com duas vacas. Fenyra não era uma garota de fazendas, mas sabia que o reino de Tollon era predominante aquela paisagem bucólica. Sorriu ao ver o rapazinho diminuto todo agitado com os pés de fora. Sua mãe logo apareceu toda simpática e logo foi perceptível a ausência dos problemas de Becca e dos Marcas Vermelhas naquele lugar.

Fenyra

Sim, senhora, acho que está tudo bem aceitar seu pão. Realmente, o cheiro é bastante delicioso.

Disse sorrindo e depois virando-se para o grupo para se juntarem na casa da mulher halfling... talvez Rash tivesse algum problema em entrar...