UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

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Aldenor
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por Aldenor » 08 Abr 2019, 15:42

Kaedros avançava pelo chão firme em busca da cidade de Nirmathas. Aurix grunhia insatisfeito por abandonar a luta, enquanto o meio-dríade por abandonar os outros. Estava começando a se afeiçoar pelos dois humanos e pelo anão. Pelo menos era bom se ver livre da goblin incompetente.

Durante a caminhada, se guiado pelas árvores, pelos rios e pelo que as estrelas lhe contavam, Kaedros chegou à cidade. Não antes de Aurix se alimentar com as tripas de gnolls assaltantes. Seres que não eram civilizados, mas viviam à margem da civilização eram os piores. Ao invés de abraçar os modos harmônicos de Allihanna, preferiam viver de migalhas conseguidas à força.

A cidade era grande e havia uma fila de pessoas a entrar sobre uma ponte. Havia outras formas de entrar, mas Kaedros nunca foi impedido de entrar em lugar nenhum antes, então não havia motivo para se preocupar. Mesmo em Salistick ninguém implicara com suas roupas ou com Aurix.

Uma guarda, então, põe a mão em seu peito antes de entrar.
Guarda
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Calma aí, cidadão. Me diga seu nome.
Kaedros franziu a testa ao ver a mão no seu peito e depois encarou a mulher. Não fazia muito tempo que perguntas como aquela acabaram mal. Pelo menos ela era humana.
Kaedros
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Kaedros.
Guarda
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Muito bem, senhor Kaedros, o que veio fazer na cidade?
Ela não deixava ele passar. Aquilo poderia causar mais uma confusão, mais problema e ocasionar em sua morte. O meio-dríade fechou os olhos por um instante e recobrou-se da raiva. Suspirou.
Kaedros
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Ver Reginar Summerhold. Me disseram que ele está na taverna Lamento do Patrulheiro.
Guarda
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Veio ver um amigo então? A Taverna do Patrulheiro fica no centro da cidade. O animal, se causar problemas, será preso.
Kaedros olhou para o lagarto gigante. Aurix estava à espera inclinando o rosto para o lado como se quisesse entender o que falavam.
Kaedros
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Ele não causará.
Já ia entrando quando ela continuou.
Guarda
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Muito bem, mas antes que entre... É extremamente proibido falar sobre falsos deuses ou deuses mortos dentro da cidade, não gostamos de blasfêmia por aqui. O único e verdadeiro deus é Razmir, O Deus Vivo. Entendido?
Por um momento, Kaedros parou para encará-la. Sua boca pendeu, seus olhos verdes estreitaram. Falsos deuses? Deuses mortos? Proibido falar? O meio-dríade balançou a cabeça negativamente. "Somente na civilização seria possível essas coisas absurdas" pensou enquanto sua boca soltava um "entendido" entre lábios exprimidos.

Assim, ele seguiu para o centro da cidade, evitando olhar para as coisas, prestando atenção apenas em Aurix e no seu caminho.

Finalmente encontrou a Taverna do Patrulheiro e lá dentro, o homem que comandava o lugar. Kaedros não sabia ler ou escrever, mas os cidadãos da cidade não se furtaram em ajudá-lo. Ao se aproximar do balcão, Aurix se posicionou ao seu lado, farejando tudo em volta.
Kaedros
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Procuro por Reginar Summerhold.
Disse em alto e bom tom ao taverneiro.
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John Lessard
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por John Lessard » 10 Abr 2019, 07:19

Capítulo II - Religião das Máscaras

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O druida finalmente caminhava pelas ruas de Nirmathas, após uma situação bastante esquisita nos portões. Aurix ia ao seu lado, algumas pessoas se afastavam dele. Não fora difícil encontrar o centro, onde uma praça circular, repleta de pessoas e comerciantes ambulantes estavam. De um lado havia uma espécie de templo ou um monastério fortificado, em sua frente havia uma estátua de um homem mascarado. Bem em frente, do outro lado da praça, após conversar sisudamente com algumas pessoas, o meio-dríade descobrira onde era o Lamento do Patrulheiro.

O local era modesto, piso de tábuas, mesas distribuídas de forma aleatória. As paredes eram de pedras colocadas. Havia um balcão de madeira no canto, onde o rapaz pôde perguntar sobre Reginar Summerhold e o homem apenas apontou para uma mesa no canto, com um sujeito sentado sozinho.

Passou por algumas pessoas para chegar até lá, o local estava razoavelmente cheio. Reginar era um homem grisalho, de cabeleira comprida e rosto marcado pela idade. Ainda assim ostentava uma cota de malha e uma espada presa as costas. Levantou-se ao ao ver o outro se aproximar e estendeu a mão.
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- Rapaz forte e moreno, acompanhado por um lagarto, deve ser Kaedros. Sou Reginar Summerhold, ao seu dispor... Eeerrrr... Eu esperava você há uns dois ou três dias atrás e bem, com mais pessoas. Estão lá fora?
Status & Fichas

Kaedros <> PV's 30/30; CA: 19/19; PM: 0/12; PE: 0/0; PA: 1; PF: 10 <> Condições:
Magias Preparadas:a preparar
Aurix <> PV's 35/35; CA: 19/19 <> Condições:
Editado pela última vez por John Lessard em 12 Abr 2019, 07:20, em um total de 1 vez.
Personagens em Pbfs:
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Aldenor
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por Aldenor » 10 Abr 2019, 20:23

Kaedros andava alheio aos olhares do povo da cidade. Em Yuton as coisas eram parecidas. A cidade era muito maior, com prédios muito grandes, com poucas ou nenhuma árvore. O lugar era muito maculado pela civilização e as pessoas eram como as de Nirmathas: curiosas. Mas ninguém se atreveu a se aproximar.

Chegando finalmente na taverna, após perguntar a algumas pessoas mais abertas, Kaedros encontrou quem procurava. Havia um olhar de suspeita no homem.
Kaedros
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Fomos atacados por minotauros. Alguns morreram, outros foram capturados. Somente eu consegui chegar aqui. Preciso das informações... você mora aqui... você sabe do envolvimento dos cultistas desse tal deus vivo com o ataque à cripta de Kessen?
O homem indicou uma cadeira e Kaedros se senta. Aurix fica de pé ao seu lado. Suas narinas se contraem, farejando o tal Reginar.
Reginar
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Isso é horrível... Veja bem, um grupo deles partiu há mais ou menos um mês, voltaram algumas semanas atrás, com menos membros. Suspeito que tenha invadido a tumba de Kessen, mas isso não é tudo. O culto aliena as pessoas há algum tempo, dizendo que todos os deuses estão mortos, apenas Razmir é o verdadeiro Deus, afinal ele já se mostrou algumas vezes. A verdade é que não passam de farsantes e ladrões.
Kaedros balançou a cabeça fazendo uma careta.
Kaedros
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Me encontrei com eles na cidade. Me pediram para não mencionar os outros deuses. Achei muito estranho... civilizados agora gostam de mandar no que as pessoas pensam? Boa sorte com isso.
Comenta irritado, olhando de esgueira para todos os lados, desconfiado.
Kaedros
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Você precisa de ajuda. Eu posso lutar e trazer Allihanna para essas bandas. Do que precisa?
O homem parecia desanimado.
Reginar
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Na verdade, não sei muito. Iria pedir para que você e seu grupo se infiltrarem no culto. Eles recrutam aqui mesmo, nesta taverna. Mas você está sozinho e esse lagarto definitivamente não ajudaria nisso.

Se começar a pregar sobre Allihanna, irá ser morto. Os guardas estão nas mãos de Razmir, o posto táurico é corrupto e finge que nada vê.
Como ele temia. Os civilizados poderosos, não importava a raça, inventavam regras para eles mesmos destruírem. Quem sofria com isso era a natureza e as pessoas sem poder. A civilização era uma prisão cruel na qual muitos não tinham saída.
Kaedros
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Onde encontro aventureiros?
Reginar
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No Passeio da Floresta, talvez, uma taverna bem mais agradável que esta, ou no Porto... O que tem em mente?
Nada. Pelo menos o nome da taverna parecia mais agradável. Ou uma piada de mau gosto da civilização.
Kaedros
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Não conheço ninguém aqui. Infiltrar... eu não sei fazer isso. Aurix não sabe fazer isso. Preciso de gente que saiba fazer isso.
Reginar
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Bem, você acha que consegue achar pessoas dispostas a ajudar? Ou tem dinheiro para pagar?
Kaedros franziu o cenho. Claro, não bastava um objetivo, tinha que haver pagamento.
Kaedros
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Não.
Resume-se a responder.
O homem pareceu confuso.
Reginar
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Não?
Kaedros suspira esfregando os dedos nos olhos.
Kaedros
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Tenho pouco dinheiro e nunca procurei aventureiros antes.
Ele disse apontando para a própria mochila: uma bolsa de couro de animal morto naturalmente feita por ele mesmo.
Reginar
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Diria para encontrar um paladino, mas nesta cidade acho difícil... Como pretende ajudar então?
Kaedros perdeu a paciência e se levantou. Aurix o olhou surpreso.
Kaedros
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Arrume para mim. Volto amanhã a noite para este mesmo lugar. Ajudarei com eles.
Reginar parecia se irritar um pouco.
Reginar
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Cygar disse que um grupo de aventureiros honrados iria ajudar, mas você me aparece sozinho e nem sabe o que fazer rapaz, se fosse para encontrar aventureiros eu teria procurado muito antes.

Minha primeira opção seria procurar devotos de deuses honrados e bondosos, mas aqui é difícil achar, como vou captar interesse sem dinheiro? Cygar não ofereceu dinheiro a vocês, então imagino que iriam ajudar por altruísmo. Mesmo que encontremos alguém que ajude de graça, você ainda precisa se infiltrar, sabe disso, não é?
"Rapaz". Kaedros cruzou os braços, de pé, ouvindo-o falar bastante. Quando terminou. Aurix resmungou algo.
Kaedros
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Não tenho controle sobre o que aconteceu. Não pude vir antes, os aventureiros de antes se perderam. Não posso te ajudar nisso. Você tem a mim, que quer ajudar. Mas eu não conheço a cidade, não conheço as pessoas. Posso usar os meios da civilização, mentir e enganar, mas não garanto que serei bom nisso.
Reginar
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Você não pensa em entrar lutando, não é?
Kaedros abriu os olhos, impressionado. Aurix puxou seu braço, ávido para entender o que estava acontecendo.
Kaedros
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... é claro que não, homem. Toma-me como um louco? O que foi que eu disse? Esqueça. Ache o grupo.
E foi embora.

Kaedros saiu da cidade com capuz, olhando baixo. Aurix o seguia de lado até que finalmente passou pela guarda. Apenas disse seu nome e que Aurix era bem "treinado" para não aprontar. Assim, mentindo, não teria problemas.
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John Lessard
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por John Lessard » 12 Abr 2019, 11:34

Capítulo II - Religião das Máscaras

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Riri estava em Arton fazia um bom tempo e seu objetivo era retornar para as estrelas parecia distante. Até agora não havia encontrado nenhum estudo ou documento com os conhecimentos necessários para construir uma nave ou algo do tipo, além disso tinha quase certeza de que precisaria de muito dinheiro para este feito, logo o caminho mercenário se mostrou promissor. Claro que isto se revelou um caminho árduo devido à sua índole de sempre ajudar o próximo.

Knikark também estava na mesma situação, mas não por ter um grande objetivo, mas por ser uma boa atiradora e a vida com seus pais soar tediosa, saiu pelo mundo para tornar-se uma mercenária. Constantinus levava essa vida após ser amaldiçoado e transformado naquilo. Suas andanças o colocaram na vida de trabalho em troca de recompensas, enquanto tentava descobrir uma cura para seu mal. Porém, não estava tendo tanta sorte.

O destino acabara por colocar esse trio junto numa pequena cidade ribeirinha ao norte, onde um bando de gnolls estava aterrorizando a população. O magistrado local, que pertencia ao Império, os contratou para lidar com o problema, porém eles logo descobriram que o bando de guerra estava aliado a uma tropa de minotauros corruptos. Depois de lidarem com a situação, descobriram que a corrupção se alastrava até outro posto táurico ao sul, na cidade de Nirmathas. O magistrado então aumentou a recompensa paga previamente e pediu que o trio viajasse até lá e descobrisse o que se passava por lá e assim partiram na barbaça de Cícero, o velho barqueiro e seus ajudantes, Tino e Tito, os goblins gêmeos.

Durante uma noite, enquanto decidiam os turnos de vigia e a tripulação dormia, o grupo percebeu a aproximação de botes, homens maltrapilhos e sujos subiram a bordo. Estavam armados com bestas leves. A frente deles, estava um orc de dorso nu. Só poderiam ser os corsários de Nirmathas que Cícero os alertou.
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- Mas que mulher feia aquela!
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- É uma beldade, isso sim, vamos levar o ouro e ela para mim.
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- Certo, gurizada, todo mundo fica tranquilo e passa o ouro.
Os humanos apontavam suas bestas, prestes a atirar a qualquer movimento brusco.

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Corsários Humanos
Cons 26
Corsário Orc
Kiri 9
Riri 7
Status & Fichas

Kaedros <> PV's 30/30; CA: 19/19; PM: 0/12; PE: 0/0; PA: 1; PF: 10 <> Condições:
Magias Preparadas:a preparar
Aurix <> PV's 35/35; CA: 19/19 <> Condições:
Riri Skyfäll <> PV's 24/24; CA: 14/14; PM: 0/12; PE: 0/0; PA: 1; PF: 7 <> Condições:
Itens Imbuídos: escudo arcano (anel 1), armadura arcana (anel 2), proteção contra o mal (anel 3), auxílio divino (anel 4), aumentar pessoa (anel 5), recuo acelerado (anel 6), suportar elementos (anel 7), queda suave (anel 8), escudo acarno (anel 9), armadura arcana (anel 10), armadura arcana (camisa), recuo acelerado (botas)
Knikark <> PV's 36/36; CA: 19/19; PM: 0/0; PE: 0/0; PA: 1; PF: 2 <> Condições:
Constantinus <> PV's 23/23; CA: 19/19; PM: 10/10; PE: 0/0; PA: 1; PF: 4 <> Condições:
Magias Preparadas:1x Escudo Arcano, 2x Mísseis Mágicos, 4x Calafrios Caóticos, 2x Leque Cromático e 1x Meteorito de Vectorius
Personagens em Pbfs:
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Maggot
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por Maggot » 12 Abr 2019, 15:41

- Senhores, modos. Não irão querer que suas últimas palavras antem de seus pulmões se encherem de sangue e água sejam tão... plebeias em natureza, não é?

Contantinus estava diferente desde que havia acordado naquela caverna. Ele havia sido morto, e se lembrava disso. Língua cortada, mãos decepadas, e então decapitado. E por alguma razão, havia voltado. Como um de seus algozes. Eles estavam uma comitiva. Fariam negócios com anões. Foram emboscados, e os que tiveram sorte foram mortos. O que tiveram azar, foram escravizados. O mago tornado finntroll se perguntava qual dos dois ele era. Mais importante, sua própria natureza havia mudado. Ele se via como superior, traço que não possuía antes. Era curioso e fascinante. Pequenas mudanças que faziam toda a diferença. Paranoia, instintos políticos. E é claro, ele se questionava se aquele corpo fora feito para ele ou se apenas havia possuído algum finntroll. Talvez nenhuma das duas opções. Talvez aquele Constantinus fosse o resultado da fusão de seu antigo eu com algum finntroll morto?

Divagava nesses pensamentos quando foram atacados. Tinha dois companheiros naquela viagem, e não havia lhes dado muita atenção, imerso como estava em seus próprios pensamentos. Mas pareciam bons e confiáveis, e isso iria bastar.

Ele se manifestou aos piratas, e a resposta foram três setas. Uma o perfurou no ombro. Seiva esverdeada escorreu.

https://www.youtube.com/watch?v=w2vtoCFxJL
[ Musica para a cena ]

- Curioso. Pois bem, vocês tomaram sua decisão.

Um estalo de dedos foi tudo o que ele precisou. Os três humanos caíram no chão espumando pela boca quando uma explosão de infinitas cores se manifestou diante de seus olhos. O meio-orc cambaleava, seus olhos virados para dentro das órbitas.

- Riri e... Knikard, era isso? Perdão. Se puderem finalizar os quatro. Joguem os humanos do barco, se possível. Não quero o sangue deles aqui pelo resto da viagem.
Anda para m5 e lança Leque Prismático. Todos falham. Os humanos estão desacordados por 6 rodadas. O meio-orc está atordoado por 2.
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- Six shots...
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Lord Seph
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por Lord Seph » 12 Abr 2019, 16:18

Tudo era mais simples quando só havia os estudos.

Anos de trabalho mental cobraram seu preço, Riri era fraca demais, por sorte sua ciência compensava seu corpo franzino.

A garota aceitou vender suas capacidades, mas trabalhos escusos ela recusava sem problemas. E insistência era escorraçado a balas.

O novo trabalho levou ela a ter a companhia de pessoas interessantes.

Um sujeito albino com a arrogância que faria Riri estourar os miolos, não dirigiu muito a palavra a ele e seu nome era grande demais para memorizar. Chamaria apenas de Cons.

A Hobgoblin era mais amigável, talvez devido a familiaridade com armas de fogo e serem estranhos no ninho. Knikark, bem mais agradável de pronunciar.

Seu ritual matinal era simples, cada objeto ela desenhava uma runa que era absorvida pelos objetos lhe dando grandes capacidades.

Sempre deixava na camisa o efeito de uma armadura mística simples, enquanto suas botas melhoravam seu deslocamento mesmo com o excesso de peso.

10 anéis simples tinha mais poderes a serem usados, e alguns até mesmo melhorados futuramente. Mas no momento fez apenas um preparo simples, colocando 8 de seus 10 anéis e deixando 2 na reserva.

Então foram pegos de surpresa por piratas dos rios, era engraçado ver aquilo, suas lembranças sobre piratas era bem diferente.
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Posso tentar, senhor Cons, mas não garanto nada.
Faziam anos que falava Valkar, mas nunca parecia natural, sua língua materna era mais agradável.

Riri sacou sua pistola e fez mira no feioso atordoado.

O cheiro de pólvora tomou o ar e foi levado pelo vento, Riri xinga em gnômico por perder uma bala em um alvo fácil.

Itens Imbuídos em uso, todos exceto Aumentar Pessoa e os repetidos Escudo e Armadura Arcana.

Ação de movimento para sacar a pistola, ataque deu 12 e erro.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por Kairazen » 14 Abr 2019, 12:52

Knikark ia aonde o dinheiro estava, e agora viajava de barco, na companhia de estranhos ate Nirmathas, para saber o que e acontecia naquela viagem para acontecer tantos problemas. Mas logo eles apareceram, piratas atacaram a embarcação, seus companheiros de viagem pareciam ser bem fortes, e eram magos:
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Hah, se meu pai soubesse que to andando na companhia de magos acho que nunca mais me aceitaria em casa.
Ela não odiava os conjuradores como muitos de Porthsmouth, sabia que magia em algumas situações podia ser ate mais útil que um virote, e aquele mago albino parecia ser bem experiente com aquilo, tirando os quatro de combate de uma vez:
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Sem problema, hora de dormir grandão.
Knik fez mira e atirou no líder, mas o virote passou longe, ela amaldiçoou em goblines, odiava perder um tiro fácil como aquele, rapidamente recarregou sua besta, iria garantir que o proximo fosse certeiro.
OFF: Knik atirou no meio-orc líder (ataque 12, errou)

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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por Maggot » 15 Abr 2019, 15:51

- Seu pai certamente não conheceu muitos magos minha cara. Ou se conheceu, certamente levou uma surra para ser tão amargo com os mais nobres dos artistas. - Disse Constantinus, afetando um bocejo. - Me deixe adivinhar, Portsmouth? Ou é algo pessoal?

As duas companheiras erraram os tiros, e Constantinus girou os olhos.

- Francamente... Vou deixar um pouco mais fácil para as senhoritas. - O finntroll moveu os dedos, apontando dois deles para o meio-orc, e então estalou os dedos. - Conplecte abyssum. - Um choque caótico percorreu o corpo do meio-orc, causando pequenas feridas. Sangue escorreu do nariz do inimigo. -Está iniciado. Vamos, é todo de vocês.

Lança Calafrio Caótico de Nimb. Irá durar 4 rodadas. Nessa primeira causa 2 de dano.
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- Six shots...
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por Lord Seph » 15 Abr 2019, 16:53

Riri havia errado um tiro fácil, e aquilo lhe irritava.

Recarregou a arma e voltou a fazer mira como antes.
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Vejamos.
Riri faz mira e no momento de apertar o gatilho o barco balança, fazendo o tiro falhar.
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Devia ter usado uma granada.
Riri lamenta.

Gasto Movimento para recarregar a pistola e tento um ataque no Orc, tiro 10.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
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Re: UCdAM II - As Máscaras do Deus Vivo

Mensagem por Kairazen » 16 Abr 2019, 13:01

O lider daqueles bandidos continuava a sofrer com as magias de Constantinus, Knikark recarregou rapidamente a besta e fez mira novamente:
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Dessa vez sem erros.
Acertou em cheio o peito do inimigo, cravando bem firme o virote na carne do inimigo, mas ele continuava de pé:
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Ótimo, mas algumas dessas e ele cai.
OFF: ação de movimento: recarregar a besta
Ação padrão: atacar o meio-orc (ataque 26, dano 8)

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