- Talvez bom demais. - Rosnou 06 após observar o lugar por algum tempo. - É um bom ponto para emboscada também, quando viajantes ficam relaxados. Podem descansar primeiro, eu fico de vigia se for necessário.
O Sulfure então sacou a foice e se colocou em posição, como uma estátua, esperando que seus aliados fossem descansar primeiro. O primeiro turno seria dele.
CdEF - A Lenda dos Viajantes
Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
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RoenMidnight
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Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
O pequenino tinha apenas bufado com as informações ditas pelo o loiro, não confiava nele, mas não tinha opções no momento, apenas seguiu com os outros.
Na floresta começou a se sentir um bocado mais confortável, o ambiente era de certa forma aconchegante para ele. Seus olhos muito amarelos conseguiam ver detalhes que outros não o podiam. Seguiu em frente com os outros até o momento que o elfo apareceu, deu um rosnado, sabia o que eles tinham feito no passado com o seu povo. Levou a mão a uma adaga, o outro tomou a frente e o pequenino se refreou. Viu o outro conversar com ele, enquanto se escondia atrás dos outros.
Seguiram o caminho, não esqueceria do elfo tão cedo. Provavelmente faria algo com relação ele na volta.
A noite encontraram um local com um pequeno lago, perfeito para um acampamento e um ótimo lugar para criaturas beberam água a noite. Todos começaram a se preparar para dormir ali, Ugtuk por sua vez procurou uma pedra plana e começou a abrir um buraco no chão com o vigor de quem havia feito aquilo a vida toda, abrindo tuneis e caminhos por Lammor e levando a mudança e criação de seu povo rumo ao futuro!!
Estava feito um pequeno buraco, grande o suficiente para que pudesse dormir no mato sem se preocupar muito. Olhou para os outros, analisando o que cada um faria.
Na floresta começou a se sentir um bocado mais confortável, o ambiente era de certa forma aconchegante para ele. Seus olhos muito amarelos conseguiam ver detalhes que outros não o podiam. Seguiu em frente com os outros até o momento que o elfo apareceu, deu um rosnado, sabia o que eles tinham feito no passado com o seu povo. Levou a mão a uma adaga, o outro tomou a frente e o pequenino se refreou. Viu o outro conversar com ele, enquanto se escondia atrás dos outros.
Seguiram o caminho, não esqueceria do elfo tão cedo. Provavelmente faria algo com relação ele na volta.
A noite encontraram um local com um pequeno lago, perfeito para um acampamento e um ótimo lugar para criaturas beberam água a noite. Todos começaram a se preparar para dormir ali, Ugtuk por sua vez procurou uma pedra plana e começou a abrir um buraco no chão com o vigor de quem havia feito aquilo a vida toda, abrindo tuneis e caminhos por Lammor e levando a mudança e criação de seu povo rumo ao futuro!!
Estava feito um pequeno buraco, grande o suficiente para que pudesse dormir no mato sem se preocupar muito. Olhou para os outros, analisando o que cada um faria.
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John Lessard
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Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
Parte 2 | Floresta Negra
O grupo tinha sorte, a lagoa era um local calmo e o caminho até ali não lhes reservou nenhum perigo. Pararam para comer e descansar, Ugtuk cavava um buraco no solo onde poderia dormir em paz. Não tinha técnica alguma, mas era de uma raça inovadora e obstinada, não teve dificuldades para alcançar seu objetivo. Não houveram problemas nos turnos da guarda, tudo corria bem quando finalmente levantaram acampamento e continuaram floresta a dentro.
Fenrir tinha dificuldades em encontrar a trilha novamente e fez todos andarem mais uma hora pela floresta, porém antes que alguém pudesse reclamar de algo, ele encontrou o caminho e por ali seguiram, mais uma vez sem nenhum empecilho.
Estavam muito fundo na floresta agora, a vegetação era mais fechada e os animais pareciam ter sumido. Sem sons de pássaros, sem sons de grilos. Seus olhos pareciam que os traíam quando começaram a enxergar uma silhueta distinta em meio às árvores. Era uma construção coberta por vegetação. Era um zigurate em meio a floresta. Com poucos passos de aproximação, o grupo então percebeu que alguém mais se aproximava, alguém não, eram vários. Do meio das árvores soldados em cotas de malha surgiram. O olhar deles recaía sobre o zigurate, porém eles logo os notaram. Eles puxavam suas espadas bastardas e escudos pesados, assumindo uma linha.
Zero Meia não tinha dúvidas, eram yudenianos.
***
O Cervo Branco havia guiado Ellyel durante muito tempo. Vinha viajando pela costa durante semanas, até se embrenhar num reino fértil, com muitas florestas e plantações. Viajou muito para norte, sempre oculta nas matas, em terrenos naturais, porém o cervo havia desaparecido, com o passar dos dias sentia que algo estava estranha, diferente, como se algum mal tivesse espreitando.
Certo dia, enquanto andava pela floresta, a druida percebeu a aproximação de inimigos. Vinham por todos os lados, lutavam bem e em formação, soldados treinados, com seu aço mortal. Não demorou muito para ser sobrepujada e capturada. Para sua surpresa entretanto, não a mataram, não a violaram, apenas perguntavam sobre um lugar e um item... O Elmo das Brumas.
Um soldado estava com suas coisas e a elfa passava os dias pensando formas de fugir e recuperar seus pertences. Pelo que entendia o batalhão havia se perdido de outro maior, porém a paisagem de andanças finalmente mudou quando se depararam com um zigurate em plena floresta, porém havia outro grupo ali, um goblin no meio deles. Os soldados se armaram mandando ele recuarem, um soldado com seus pertences permaneceu perto. O grupo parecia apto em entrar em uma briga, talvez aquela fosse sua chance.
O grupo tinha sorte, a lagoa era um local calmo e o caminho até ali não lhes reservou nenhum perigo. Pararam para comer e descansar, Ugtuk cavava um buraco no solo onde poderia dormir em paz. Não tinha técnica alguma, mas era de uma raça inovadora e obstinada, não teve dificuldades para alcançar seu objetivo. Não houveram problemas nos turnos da guarda, tudo corria bem quando finalmente levantaram acampamento e continuaram floresta a dentro.
Fenrir tinha dificuldades em encontrar a trilha novamente e fez todos andarem mais uma hora pela floresta, porém antes que alguém pudesse reclamar de algo, ele encontrou o caminho e por ali seguiram, mais uma vez sem nenhum empecilho.
Estavam muito fundo na floresta agora, a vegetação era mais fechada e os animais pareciam ter sumido. Sem sons de pássaros, sem sons de grilos. Seus olhos pareciam que os traíam quando começaram a enxergar uma silhueta distinta em meio às árvores. Era uma construção coberta por vegetação. Era um zigurate em meio a floresta. Com poucos passos de aproximação, o grupo então percebeu que alguém mais se aproximava, alguém não, eram vários. Do meio das árvores soldados em cotas de malha surgiram. O olhar deles recaía sobre o zigurate, porém eles logo os notaram. Eles puxavam suas espadas bastardas e escudos pesados, assumindo uma linha.
Era nítido o simbolo do leopardo entalhado no escudo. Mais atrás era possível perceber um quinto soldado, permanecia de espada embainhada e escudo recolhido, ao seu lado havia uma elfa com os pulsos amarrados.
- Alto, vocês recuem!
Zero Meia não tinha dúvidas, eram yudenianos.
***
O Cervo Branco havia guiado Ellyel durante muito tempo. Vinha viajando pela costa durante semanas, até se embrenhar num reino fértil, com muitas florestas e plantações. Viajou muito para norte, sempre oculta nas matas, em terrenos naturais, porém o cervo havia desaparecido, com o passar dos dias sentia que algo estava estranha, diferente, como se algum mal tivesse espreitando.
Certo dia, enquanto andava pela floresta, a druida percebeu a aproximação de inimigos. Vinham por todos os lados, lutavam bem e em formação, soldados treinados, com seu aço mortal. Não demorou muito para ser sobrepujada e capturada. Para sua surpresa entretanto, não a mataram, não a violaram, apenas perguntavam sobre um lugar e um item... O Elmo das Brumas.
Um soldado estava com suas coisas e a elfa passava os dias pensando formas de fugir e recuperar seus pertences. Pelo que entendia o batalhão havia se perdido de outro maior, porém a paisagem de andanças finalmente mudou quando se depararam com um zigurate em plena floresta, porém havia outro grupo ali, um goblin no meio deles. Os soldados se armaram mandando ele recuarem, um soldado com seus pertences permaneceu perto. O grupo parecia apto em entrar em uma briga, talvez aquela fosse sua chance.
Ellyel 25 <<< sua vez
Fenrir 25
Zero Meia 18
Ugtuk 18
Soldados 17
Notas do Mestre:
Rhayssa se tornou uma aliada. Rhayssa oferece +1 em jogadas de ataque para um personagem durante o combate, trocar de personagem durante um combate exige uma ação e neste turno ela não oferece o bônus.
***
Ellyel está com as mãos amarradas no momento, para lançar uma magia necessita realizar um teste de Identificar Magia CD 11. Sofre -2 nas jogadas de ataque, porém tem seu deslocamento total, uma vez que suas pernas estão livres.
***
Todos recebem +2 PF.
Fichas & Status
Ellyel <> PV's 27/27;CA 19/19; PM's 6/6; PE 0/0; PA 1; PF 12 <> Condições:
Magias Preparadas: Curar Ferimentos Leves, Bons Frutos,Auxílio Divino, Espírito Animal
Langenmesser 06 <> PV's 27/27; CA 16/16; PM's 0/0; PE 0/0; PA 1; PF 8 <> Condições:
Fenrir <> PV's 36/36; CA 17/17; PM's 0/0; PE 0/0; PA 1; PF 8 <> Condições: -2 em Constituição.
Ugtuk <> PV's 31/31; CA 17/17; PM's 5/5 ; PE 0/0; PA 1 ; PF 16 <> Condições:
Magias Preparadas:2x Leque Cromático, 1x Recuo Acelerado, 1x Armadura Arcana, 1x Cerrar Portas
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DragonKing
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Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
As trilhas da vida nos levam a diversos caminhos, as bifurcações e obstáculos são frequentes r nos colocam a prova para que possamos aprender com elas e evoluir. Percorri varias trilhas para enfim descobrir meu lugar no mundo após tanto sangue derramado, pois havia um guia a me mostrar o caminho, privilégio que poucos possuiam.
A Mãe me guiava pelas vastidões psra onde eu deveria estar. Minha tristeza havia se extinguindo há uma década e toda aquela doe transformou-se em esperança de um futuro melhor, apesar do mundo ser corrompido por desejos mesquinhos.
Porém no final daquela trilha havia algo no ar, o cheiro de morte, um mal tão poderoso que não precisava ser uma guerreira santa para sentir. Me peguei a questionar os motivos que levaram a Mãe a me trazer para aquele local profano quando fui emboscada.
Lutar pela sobrevivência era uma luta contra seus proprios instintos. Não havia desejo de matar, apenas a necessidade de tal ato. Contudo eles eram muitos e mais preparados e acabei por sucumbir a esse poderio bélico e aceitei a morte iminente.
Não era a morte que eles queriam para mim, pelo menos não naquele momento. Eles buscavam um artefato conhecido como o Elmo das Brumas, algo desconhecido para mim. Eles passaram a me usar para guia-los em meio a mata fechada até surgir em meio as plantas uma construção anriga em forma de pirâmide retangular.
Naquele local, entretanto, havia um grupo de pessoas. Provavelmente aventureiros, os soldados não permitiriam que interrompessem sua missão. Sugeriram que recuassem, uma atitude bem diferente da que tiveram comigo devido a superioridade numérica. Estavam evitando conflito, talvez essa fosse a minha chance.
Meus olhos elficos moveram-se rápido procurando algo para cortar a corda em meus pulsos. Uma pedra pontuda e lascada foi o suficiente para rasga-la e sentir a pressao diminuir. Olhei para as minhas espadas, esse seria o próximo passo a menos que ele tenha me visto, e foi exatamente o que aconteceu. Precisava ser rápida.
Proferi palavras elficas fazendo surgir a minha frente um cervo. Ele avança em direção ao soldado três vezes, cortando-o com suas galhadas. Porém o soldado evita dois dos ataques mostrando que eles eram realmente bem treinados.
A Mãe me guiava pelas vastidões psra onde eu deveria estar. Minha tristeza havia se extinguindo há uma década e toda aquela doe transformou-se em esperança de um futuro melhor, apesar do mundo ser corrompido por desejos mesquinhos.
Porém no final daquela trilha havia algo no ar, o cheiro de morte, um mal tão poderoso que não precisava ser uma guerreira santa para sentir. Me peguei a questionar os motivos que levaram a Mãe a me trazer para aquele local profano quando fui emboscada.
Lutar pela sobrevivência era uma luta contra seus proprios instintos. Não havia desejo de matar, apenas a necessidade de tal ato. Contudo eles eram muitos e mais preparados e acabei por sucumbir a esse poderio bélico e aceitei a morte iminente.
Não era a morte que eles queriam para mim, pelo menos não naquele momento. Eles buscavam um artefato conhecido como o Elmo das Brumas, algo desconhecido para mim. Eles passaram a me usar para guia-los em meio a mata fechada até surgir em meio as plantas uma construção anriga em forma de pirâmide retangular.
Naquele local, entretanto, havia um grupo de pessoas. Provavelmente aventureiros, os soldados não permitiriam que interrompessem sua missão. Sugeriram que recuassem, uma atitude bem diferente da que tiveram comigo devido a superioridade numérica. Estavam evitando conflito, talvez essa fosse a minha chance.
Meus olhos elficos moveram-se rápido procurando algo para cortar a corda em meus pulsos. Uma pedra pontuda e lascada foi o suficiente para rasga-la e sentir a pressao diminuir. Olhei para as minhas espadas, esse seria o próximo passo a menos que ele tenha me visto, e foi exatamente o que aconteceu. Precisava ser rápida.
Proferi palavras elficas fazendo surgir a minha frente um cervo. Ele avança em direção ao soldado três vezes, cortando-o com suas galhadas. Porém o soldado evita dois dos ataques mostrando que eles eram realmente bem treinados.
— Hum, isso não ocorreu exatamente como planejado.
Ação de Movimento: Pegar uma pedra.
Ação Padrão: Cortar a corda. Resultado: 12 Dano: 6.
Teste de Furtividade: 15
Ponto de Ação: Conjurar Espírito Animal no Soldano N8. Dano: 3
Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
Ao ver aqueles guardas mandarem para que se afastassem Fenrir olhou para os seus colegas esperando alguma reação e com um passo para trás ousou perguntar:
- Só estamos passando por aqui! O que está acontecendo?
- Eu mandei recuar, rapaz!
Gwyn
- O porque devo fazer isso?!
- Desperdiçou sua chance!
E o acertou com um projétil em seu ombro.
Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
Off
Ação padrão ataque contra soldado em q10, ataque (17) + 10 = 27, dano 7!
Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
Yudenianos. Claro.
Dessa vez ele estava mais preparado. Mas agora que tinha aliados, podia abordar de forma diferente.
- Eu vou desfazer a formação.
Disparou contra os inimigos, encarando um deles nos olhos sob a máscara. Então, com um gesto, escuridão tomou conta de tudo e de todos.
Havia começado.
Dessa vez ele estava mais preparado. Mas agora que tinha aliados, podia abordar de forma diferente.
- Eu vou desfazer a formação.
Disparou contra os inimigos, encarando um deles nos olhos sob a máscara. Então, com um gesto, escuridão tomou conta de tudo e de todos.
Havia começado.
Vou até R8 e lanço escuridão centrada na minha armadura.
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John Lessard
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Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
Parte 2 | Floresta Negra
Quando a conversa não parece surtir efeito, Fenrir disparou. Sua flecha é certeira e afunda contra o ombro do soldado.
Quando a conversa não parece surtir efeito, Fenrir disparou. Sua flecha é certeira e afunda contra o ombro do soldado.
Mais atrás Ellyel lutava por sua liberdade, porém ao lançar uma magia logo após conseguir libertar suas mãos, fez apenas um arranhão contra o soldado, que rosnou em resposta. Zero Meia avançou contra os guerreiros, que levantaram seus escudos prontos para receberem um golpe, porém o que fez foi libertar trevas em tudo ao redor.
- Pagará por isso!
Um dos soldados correu e deixou a área, contornou e se aproximando de Fenrir. Logo o arqueiro percebeu que era o que ele havia ferido. Os que ainda estavam lá atacaram o ponto onde Zero Meia estava antes de tudo se tornar escuro. Com sua visão capaz de ver o calor, o assassino saltou para o lado para evitar um corte, sentiu o vento de uma lâmina passar perto de sua cabeça, mas foi incapaz de desviar do terceiro, sentindo um corte fundo no flanco. Após isso os soldados dispersaram e deixaram a área.- Mago! - gritou um deles.
Mas atrás o soldado que mantinha vigilância em Ellyel a agarrou pela armadura.Zero Meia sofreu 14 pontos de dano
- Vadia, maldita!
Ellyel 25
Fenrir 25
Zero Meia 18
Soldados 17
Ugtuk 18 <<< sua vez
Notas do Mestre:
Rhayssa se tornou uma aliada. Rhayssa oferece +1 em jogadas de ataque para um personagem durante o combate, trocar de personagem durante um combate exige uma ação e neste turno ela não oferece o bônus.
***
Ellyel e Zero Meia recebem +1 PF, Fenrir e Ugtuk perdem 1 cada e eu recebo 2
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Ellyel <> PV's 27/27;CA 17/19; PM's 6/6; PE 0/0; PA 0; PF 13 <> Condições: Agarrada; Magias Preparadas: Curar Ferimentos Leves, Bons Frutos,Auxílio Divino
Langenmesser 06 <> PV's 13/27; CA 16/16; PM's 0/0; PE 0/0; PA 1; PF 9 <> Condições:
Fenrir <> PV's 36/36; CA 17/17; PM's 0/0; PE 0/0; PA 1; PF 7 <> Condições:
Ugtuk <> PV's 31/31; CA 17/17; PM's 5/5 ; PE 0/0; PA 1 ; PF 15 <> Condições:
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Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
Dormir em um buraco não era tão desconfortável quanto podiam imaginar, já estava acostumado em fazer diversos para dormir junto de seus irmãos. Encolhido ali, se lembrou deles e Ugtuk não pode deixar de permitir que uma lágrima descesse pelo o seu rosto.
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No outro dia seguiram o caminho, os outros pareciam mais do que capazes de desbravar o caminho a sua frente entretanto a trilha se mostrava difícil de ser encontrada. O caminho parecia um tanto tortuoso, até que finalmente encontraram a construção. Parecia incrível aos olhos humanos, mas para o pequenino era apenas... um monte de pedra coberta de vegetação. Era parada, era inerte, era morta. O povo do norte parecia ter esse fascínio pela a morte e inércia... e então aqueles homens com uma elfa presa. Sorriu a principio, mas os seus "companheiros" pareciam apreensivos.
Logo a elfa pareceu fazer algo que os elfos tinham costume de fazer: estupidez. Ela falou diversas palavras naquele idioma que o machucava os ouvidos e um animal surgiu no ar atingindo um dos homens armadurados. O batedor atingiu outro com uma flecha.
O pequenino soltou um muxoxo. Passou por baixo das pernas dos homem encapuzado que carregava uma foice e possuía uma aparência bizarra para um humano e já começava dizer palavras em goblinoide enquanto movia seus dedinhos esqueléticos em semi-círculos de uma mão e de sua bolsinha alcançava um pedaço de carvão. Quando finalmente chegou a meia distância deles bateu a mão no carvão que trazia na outra. Uma jarrada luminosa se expandiu a sua frente despejando contra os soldados uma sorte de cores e luzes.
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No outro dia seguiram o caminho, os outros pareciam mais do que capazes de desbravar o caminho a sua frente entretanto a trilha se mostrava difícil de ser encontrada. O caminho parecia um tanto tortuoso, até que finalmente encontraram a construção. Parecia incrível aos olhos humanos, mas para o pequenino era apenas... um monte de pedra coberta de vegetação. Era parada, era inerte, era morta. O povo do norte parecia ter esse fascínio pela a morte e inércia... e então aqueles homens com uma elfa presa. Sorriu a principio, mas os seus "companheiros" pareciam apreensivos.
Logo a elfa pareceu fazer algo que os elfos tinham costume de fazer: estupidez. Ela falou diversas palavras naquele idioma que o machucava os ouvidos e um animal surgiu no ar atingindo um dos homens armadurados. O batedor atingiu outro com uma flecha.
O pequenino soltou um muxoxo. Passou por baixo das pernas dos homem encapuzado que carregava uma foice e possuía uma aparência bizarra para um humano e já começava dizer palavras em goblinoide enquanto movia seus dedinhos esqueléticos em semi-círculos de uma mão e de sua bolsinha alcançava um pedaço de carvão. Quando finalmente chegou a meia distância deles bateu a mão no carvão que trazia na outra. Uma jarrada luminosa se expandiu a sua frente despejando contra os soldados uma sorte de cores e luzes.
Movimento: T7
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Re: CdEF - A Lenda dos Viajantes
O quanto complicado era entender os planos dos deuses para cada um de nós. Teria sido mera coincidência aquele grupo de aventureiros simplesmente surgir em meio a floresta densa? Foi a oportunidade perfeita para tentar escapar, porém estava claro que não seria tão facil quanto eu pensava.
Aparentemente minha magia hostil desencandeou um combate. Talvez eu deveria ter sido mais cautelosa, mas não era o momento para arrependimentos.
Tentei puxar o corpo para trás, usar meu peso contra ele, mas sem sucesso. Epe era realmente um homem forte. O jeito era usarbessa força contra ele. Girei o braço por baixo do braço dele. Colocando meu cotovelo sobre o pulso dele, joguei o peso do corpo fazendo-o perder a força na mão e me soltando.
Aparentemente minha magia hostil desencandeou um combate. Talvez eu deveria ter sido mais cautelosa, mas não era o momento para arrependimentos.
Senti os musculos das costas contrair quando ele puxa o torso da armadura. Ele provavelmente tentaria me subjulgar e eu não poderia permitir isso.
Uma magia de escuridão fora lançada. Uma vantagem? Talvez não. Isso fez dispessarnos soldados, porém agora estava entre dois. Precisava me livrar daquele a minha frente e talvez recuperar pelo menos minhas armas.
Tentei puxar o corpo para trás, usar meu peso contra ele, mas sem sucesso. Epe era realmente um homem forte. O jeito era usarbessa força contra ele. Girei o braço por baixo do braço dele. Colocando meu cotovelo sobre o pulso dele, joguei o peso do corpo fazendo-o perder a força na mão e me soltando.
Ação de Movimento: Olho Marcial. Resultado: 16
Ação Padrão: Tentar escapar. Falhou
Pontos de Frequencia(Ponto de Ação) Tentar Escapar. Sucesso