A Tormenta do Rei da Tempestade | ON

[Padre Judas]

Os wargs estavam mortos, Jonz aproximou-se dos demais. Ainda estava ferido, mas podia aguentar mais uma.

Jonz Filho de Duran

– Agora devíamos... ei, onde está a mulher?

Então notou o sino parar de badalar.

Jonz Filho de Duran

– Não gosto disso! Vamos para a igreja!

Começou a correr naquela direção.

[Lord Seph]

A garota saia de cena e logo os sinos paravam de badalar.

A garota deve ter achado encrenca.

Hendrid resume sua fala, e pega seu martelo e deixa o escudo pronto.

Avante, não vou deixar nenhum homem ou mulher caírem no meu turno de vigília.

Hendrid invoca seu mantra dos tempos de sacerdote curandeiro.

[John Lessard]

Capítulo 1 - Uma Grande Revolução



No momento em que Lira acertou uma flecha entre os olhos de um dos goblins, Jonz e Hendrid entraram no templo. Conseguira ver bancos enfileirados, porém o local estava muito sujo. Uma porta lateral estava aberta. Sobre o púlpito estava Lira, que acabara de derrubar um dos goblins com uma flecha e o que restava agora se arrastava, largando suas armas, segurando um ferimento que sangrava em demasia. Atrás da moça havia dois símbolos sagrados.

- Oh, render... Mim se render...

+10 XP para Jonz e Hendrid; +60 XP para Lira

Fichas & Status

Jonz: PV 7/13; CA 16/16; Outros: <> Inspiração: 0.
Lira: PV 8/8; CA 14/14; Outros: <> Inspiração: 1.
Hendrid: PV 11/11; CA 18/16; Outros: <> Inspiração: 0 <> magias preparadas: benção, curar ferimentos, palavra curativa, santuário, escudo de fé.
Darius: PV 9/9; CA 14/14; Outros: <> Inspiração: 0.
Von Reinhardt: PV 2/12; CA 18/16; Outros: <> Inspiração: 0.

[/quote]

[Lord Seph]

A garota tinha fibra, isso Hendrid não podia negar.

E tinha um Goblin sangrando e emporcalhado o tempo, vivo e o outro apodrecendo.

Vão querer falar com essa coisa, certo?

Hendrid sabia que prisioneiros de guerra sempre podia dar respostas e aquele parecia ser o caso.

Prendam ele que posso curar ele para termos respostas, além dos demais é claro.

Hendrid termina de falar, esperaria que os outros tivessem equipamentos para tal coisa.

[DragonKing]

— Oi rapazes, por que demoraram tanto?

Desci do púlpito e coloquei o arco atravessado em meu corpo. Removi a corda que estava pendurada na minha mochila e me aproximei do goblim amarrando os braços e pernas dele, tomando cuidado para não machucá-lo mais.

— Esses dois estavam brincando de balanço com a corda do sino, achei que seria uma oportunidade para neutralizar eles e poupar vocês de um segundo combate.

Olhei para a flecha no abdômen da criatura e com cuidado, quebrei a ponta que havia atravessado e puxei com cuidado para não causar uma hemorragia.

— Vocês tentam descobrir o que ta rolando aqui. Vou dar uma vasculhada naquele quarto e tentar achar algo que nos ajude.

As boksas dos goblins possuíam basicamente fruto de saque e roubos. Não tinha nada muito estravagante, mas certamente tinha algum valor para os sacerdotes. Os incensos pareciam caros, provavelmente raros, o símbolo sagrado era bem trabalhado e deve pertencer a algum clérigo superior dalí e a caixa de moedas provavelmente são de doações. Peguei tudo de valor e os demais objetos juntei em uma trouxa e coloquei sob um móvel qualquer.

Retornei para os demais relatando o que havia encontrado.

— Não tem sinais de luta, nem corpos. Talvez estejam em um esconderijo ou conseguiram fugir a tempo.

Lira escolheu 10 em Medicina para fazer primeiros socorros no goblim e remover a flecha.
Lira rolou Investigação para achar portas secretas. Resultado 10. Nada foi encontrado
Lira pegou três blocos de incenso
(no valor de 5 PO cada), um símbolo sagrado de prata de Mielikki na forma da cabeça de um unicórnio (no valor de 25 PO) e um cofrinho de madeira destrancado contendo 37 PC e 15 PP.

[Padre Judas]

Jonz Filho de Duran

– Bom trabalho.

Jonz disse quando viu que a mulher tinha dado cabo de dois goblins. Ao ver o adversário amarrado e curado, aproximou-se e abaixou-se diante dele. Não sacou uma arma, não fez nenhuma menção a usar violência. A mulher retornou da outra sala.

— Não tem sinais de luta, nem corpos. Talvez estejam em um esconderijo ou conseguiram fugir a tempo.

Assentiu, entendendo. Então olhou para o goblin imobilizado e falou com ele tranquilamente.

Jonz Filho de Duran

– Você vai nos contar o que estão fazendo aqui e onde estão os moradores.

Aguardou pacientemente.

[DiceScarlata]

DARIUS


- fiiiuuuu...

*Darius assovia entrando calmamente pela porta. Passou os últimos minutos arrancando um troféus dos lobos (uma presa e uma orelha) e admirou-se com os inimigos derrotados*

- Mas que diabos está acontecendo por aqui?? Essas coisinhas pequenas ai eram donas dos bichões? Como??? Deveriam ser petiscos...

*Deu um chute em um dos abatidos*

- Ei Jonz, vai interrogar ele? Não quero ver tortura. Vou explorar pra lá...

*Foi olhar outros comodos do templo*

[Lord Seph]

Hendrid não tinha muito o que fazer, tinha apenas que tratar os ferimentos do Goblinoide após o mesmo ser amarrado.

Aquele lugar estava uma bagunça e mesmo não sendo dedicado a Helm Hendrid se incomodava.

Lira, vou pegar um desses incensos para prestar uma oração a Helm, além de Lathander e Mielikki.

Hendrid nunca se importou em prestar Preces as outras divindades junto com as para Helm.

De alguma forma aquilo lhe dava conforto, como um rito de boa sorte e nenhum superior o censurou em todo caso.

Concordo com Darius, nada de torturas, aqui os deuses estão presentes.

Hendrid aguarda Lira entregar um dos incensos enquanto prepara um ritual simples para purificar aquele local e deixar que Helm vigiasse aquele lugar a partir daquele momento.

[John Lessard]

Capítulo 1 - Uma Grande Revolução



Darius zanzava pelo cômodo lateral, vendo colchão rasgado e constatando que as roupas e pertences pessoais jogados pelo chão deveriam ter saído do baú. Olhou a corda do sino e que dentro das duas sacolas de couro no piso de pedra fria, haviam apenas frascos vazios, pentes, barbantes e demais objetos insignificantes.

Lira havia pego os itens de maior importância e entregado um incenso para que Hendrid pudesse prosseguir com sua oração. Enquanto isso, Jonz crescia sobre o goblin, que estava caído, escorado bem precariamente num dos bancos do templo.

- Heh... Moradores fugiram para as Cavernas Gotejantes, não sabiam que Verk e outros goblins moravam lá agora... Não sabemos porque fugiram, mas aproveitamos e... Cof, cof...

Ele parou, olhando para o vazio.

Enquanto isso, do lado de fora, Von estava caído ainda, resmungando suas dores.

+10 XP para Jonz, Hendrid, Lira e Darius

Fichas & Status

Jonz: PV 7/13; CA 16/16; Outros: <> Inspiração: 0.
Lira: PV 8/8; CA 14/14; Outros: <> Inspiração: 1.
Hendrid: PV 11/11; CA 18/16; Outros: <> Inspiração: 0 <> magias preparadas: benção, curar ferimentos, palavra curativa, santuário, escudo de fé.
Darius: PV 9/9; CA 14/14; Outros: <> Inspiração: 0.
Von Reinhardt: PV 2/12; CA 18/16; Outros: <> Inspiração: 0.

[/quote]

[DragonKing]

— Eu já... Okay...

Darius decidiu vasculhar os comodos do templo, eu já havia feito isso, mas takvez ele encontre algo que deixei passar. Jonz iniciava o interrogatório enquanto Hendrid tentava amenizar o sofrimento da criatura que não precisou muito para começar a falar, afinal elas não tinham escolha.

Os moradores fugiram oara alguma cavarna proxima, porém o goblim citou que moravam lá, talvez tenham atacado todos ou aproveitaram para saquear a cidade.

— Eles ainda estão vivos? Seria uma boa ideia ir até lá, o que acha Von?

Olhei em volta e apenas naquele momento percebi que o gigante não estava conosco.

— Meninos, cadê o Von? Vocês deixaram ele ferido fazendo guarda lá fora?

Deixei o resto do interrogatório e segui para o lado de fora para auxiliar o goliath, não era seguro ficar ali sozinho, principalmente quando não sabíamos e realmente só haviam fois goblins.

— Você ta bem grandão?