A CASA DA MORTE
O clima na taverna retoma a normalixade gradativamente, os herois se apresentam em uma breve conversa antes de irem para seus quartos, tanto a comida quanto os quartos foram previamente pagos pela Ordem, mas ao deixarem o local estariam sozinhos.
A noite foi tranquila, tranquila até demais. Theodorimm dormia como uma rocha e roncava como uma avalanche. Sangria dormia com suas armas próximas o suficiente para partir em dois qualquer coisa que a atacasse a noite. Tanis faz suas orações noturnas e Gregor reflete sobre as previsões da mulher estranha.
No dia seguinte, os aventureiros despertam vom os primeiros raios de sol. Precisavam de toda luz disponível antes das trevas de Tenebra tomarem tudo. Seria uma caminhada longa de seis horas, mas pelo menos não precisariam ter que acampar ou fazer alguma parada desnecessária. Após o desejum os quatro partem para a estrada.
Aquela manhã estava quente e havia uma neblina rasteira tomando todo o lugar. O sol mostrava a sua beleza, mas a medida que se aproximavam do seu destino, nuvens de chuva começavam a se unir no céu bloqueando a iluminação de forma parcial e finalmente, após um pequeno morro avistam a cidade de Kristar.
Kristar mostrava ser uma cidade como qualquer outra, suas muralhas de pedra e madeora protegiam o centro da cidade equanto os agricultores e mais pobres permaneciam protegidos apenas por torres de vigia e patrulhas de guardas.
A medida que se aproximavam perceberam uma estrutura se formar a esquerda, vários meteos a frente surgia a.casa de quatro andares de aparencia muito antiga, mas aparentemente bem cuidada. Apesar de estarem proximos ao meio do dia, o clima nublado torna o ambiente mais denso do que deveria.
Então antes que continuassem ouviram passos e, da estrada praticamente sem vida que dava acesso a casa, surgem duas crianças. Uma garota alta nao aparentando ter mais de 11 anos de idade e ao seu lado um garoto bem mais jovem segurando um estranho boneco de pelúcia e choramingando.
Após silenciar o garoto, a menina se volta para vocês com o rosto sério e olhar perdido.
— Há um montro em nossa casa.
Ela aponta em direção a casa isolada sob um monte, a casa que já avistaram antes. As janelas da casa são escuras, suas paredes parecem desgastadas tornando a estrutura praticamente abandonada. A frente da casa ergue-se um pórtico com um portão de ferro já corroído pelo tempo.