Borys ficara chocado com a atitude do ferreiro e do oficial. Aquelas pessoas falavam em sacrificar seus vizinhos e familiares como se fosse algo simples – e o sujeito ainda tinha a petulância de menosprezá-lo!
Enquanto outros companheiros falavam, continha-se para não o mandar à merda. Culpou-se por sua ira e percebeu imediatamente que aquilo ia contra tudo o que acreditava. “Um pensamento pacífico conduz à paz”, dizia-lhe sua mãe. Ele não podia se perder agora.
Felizmente o Conde tomou as rédeas da situação e tudo acabou decidido. Mas Borys desconfiava profundamente daquele ferreiro e do oficial. Por isso tomou uma decisão.
Falaria com os companheiros depois – iria ficar em Campodouro, junto aos doentes. Protegeria Otker e os demais da impulsividade e estupidez daquelas pessoas do melhor modo que pudesse.
Off:
E este é o fim de Boryslaw Rzecz como personagem-jogador. Não desgostei dele, mas também não fiquei tão empolgado em jogar com um devoto de Marah quanto pensei que ficaria. É desafiador, realmente, mas não me divertiu. Espero que meu próximo personagem seja do agrado de todos, mesmo que não seja tão carismático quanto o bardo.
Acho inclusive que ele será um melhor PdM do que PJ e devo usá-lo em meus próprios PbFs se houver oportunidade.
Peço apenas ao Mestre que o deixe se casar com Dilliana. Eu não pensei nele como um mulherengo (eu já tenho dois personagens mulherengos, o Edvard Orelov e o Kallyan de Callistia), ele realmente gosta da dançarina e quer casar-se com ela.