No dia seguinte ela se sentia finalmente de volta ao normal. Ou quase. Ela se sentia em desconexo consigo mesma. Esta havia sido o mais próximo de uma aventura desde que saíra da faculdade, mas não foi nada como ela esperava. Ela não esperava tantas mortes, não esperava ter sido usada do começo ao fim. Não esperava ter destruído uma família para que um dos culpados continuasse livre por simplesmente nascer nobre. Nobres, eles não existiam em Winlla, nem em Vírdia ou outros reinos da União Purpura, pelo menos não como existem aqui. D'elila precisava de um lugar longe de nobres para se recompor. Precisava quebrar uma promessa.
A maga então se dirige para fora e quase antes de sair do escritório se vira.D'elila escreveu:
- Senhor Nossin, é uma honra receber o seu pedido. E quero que saiba que estou feliz que tenha derrubado o concelho por um bom tempo. Mas...
- Mas eu não posso lhe ajudar. Estou de viagem para um destino diferente, estou indo para... para casa. Para Vírdia. Com licença.
E se foi.D'elila escreveu:
- Sir John, Khaled, eu estaria mentindo ao dizer que foi bom me aventurar com vocês. Nos conhecemos por pouco tempo em situação muito, muito estressante. Mas isso não significa que não foi bom conhecer vocês. Talvez no futuro cruzemos nossos caminhos novamente. Então, até mais meus caros.