A ILHA DO UMBRAL DE FOGO | ON

[Astirax]

Willian acompanhou o grupo na exploração da ruína, porem em seu interior apenas medo existia agora, de falhar, de apanhar, de morrer. Por isso talvez estivesse tão atento, nao queria ser surpreendido e pode notar algo estranho nas paredes, mas foi Kallyan que de fato abriu uma passagem, engoliu em seco e sabia que iriam adentrar.

O escudinho começou a falar e logo conversavam, o resultado final era óbvio, o escudinho queria ele para segurar a fonte de luz, o unico outro capaz de ver no escuro.

Willian

Eu fico com a tocha e vou na frente

[Toyoda]

Sentindo a tensão de William, Toyodorimm disse em incentivo:

Toyodorimm

Vá com fé amigo! Estol logo atrrás de vocês!

Diz batendo as cinzas de seu cachimbo na parede e guardando-o, não queria que ele o atrapalhasse naquele momento.

[John Lessard]

Parte 3 | A Ilha do Umbral de Fogo

Ato 4 - A Chegada



O grupo pareceu bastante bastante animado com a nova passagem que levava a um túnel escuro para debaixo da terra, com exceção de Willian. Rapidamente Kallyan atendeu o pedido de Tristan e apanhando uma tocha conjurou um esfera luminosa no topo do bastão. O druida simplório apanhou o objeto e com o encorajamento de Toyodorimm, prosseguiram. O caminho se estendia além do alcance da visão de Willian e descia levemente devagar. Suas paredes, piso e teto eram de pedra lisa e trabalhada e tinham três metros de largura e três de altura. Andaram por alguns bons minutos, no mais completo silêncio, exceto pelos passos e respirações de antecipação. Pararam então, quando no meio do túnel encontraram um cadáver. Não passava de um esqueleto, vestido com trapos desbotados e que um dia foram de alguma tonalidade de azul, com desenhos de ondas. Em seu pescoço, entretanto, algo chamava a atenção. Um medalhão de bordas prateadas, seu centro era de uma pedra azul brilhante, lapidadas em formas de ondas que subiam.



A visão de Toyodorimm, entretanto, era atraída para alguns metros a frente do túnel. O final daquele caminho se revelava uma surpresa indescritível. Uma enorme caverna natural se revelava, com seu teto perdido no meio das sombras. Ali entretanto, uma cidade anã se erguia, com suas construções de ângulos retos e rocha trabalhada. Enormes torres de vigia e fortalezas quadradas e grandiosas. Tudo iluminado por tochas bruxuleantes.

Kallyan e Willian +63 XP

Status dos Personagens

Willian: <> PV's 22/22; CA: 20/20; PM's: 0/0; PE's: 0/0; PA's: 1 <> Condição: Forma Selvagem 0/3.
Tristan <> PV's 29/29; CA: 16/21; PM's: 0/0; PE's: 0/0; PA's: 1 <> Condição:
Jafar-Abadi <> PV's 31/31; CA: 18/18; PM's: 0/0; PE's: 0/0; PA's: 2 <> Condição:
Toyodorimm <> PV's 28/28; CA: 18/18; PM's: 7/7; PE's: 0/0; PA's: 2 <> Condição: <> Magias Divinas Preparadas:
Kallyan: <> PV's 15/15; CA: 13/13; PM's: 8/8 | 6/6; PE's: 0/0; PA's: 1 <> Condição:

[Aldenor]

Tristan seguia logo atrás de Willian que ia à frente com a tocha mágica. Não demorou muito para encontrarem um esqueleto caído, com a pele carcomida em tonalidade azulada. Havia uma medalha com um símbolo sagrado ali. Tristan pegou o símbolo e o arrancou do peito do morto.

Tristan

Aqui jaz um devoto do Grande Oceano. Sua aventura terminou aqui. Que seu deus o receba em seus salões aquáticos.

Fez um gesto respeitoso segundo os dogmas de Valkaria e guardou a medalha em sua mochila.

Prosseguiu adiante até que viu uma cidadela anã se formar diante de seus olhos. Bem debaixo do farol. Tristan franziu a testa.

Tristan

Isso é... estranho...

Comentou, olhando para Toyodorimm em seguida para ver sua reação.

[Padre Judas]

Willian

Eu fico com a tocha e vou na frente

Kallyan de Callistia

- Assim que se fala! Vamos nessa!

Mais à frente encontraram um cadáver. Kallyan observou com interesse o objeto no pescoço dele e conjurou um rápido encantamento para avalia-lo. Antes que pudesse dizer algo Tristan arrancou-o afobadamente.

Kallyan de Callistia

- Cuidado... ih, bom, já foi. Sente algo diferente, Tristan? Não? Bem... notei uma aura tênue de magia no medalhão. Não consigo dizer o que faz, mas deveria tomar mais cuidado. Mesmo sendo o símbolo de um deus, podia conter uma armadilha ou maldição...

Seguiram em frente. O que viram os surpreendeu.

Kallyan de Callistia

- Ou usaram uma magia de fogo beeeem maneira aqui ou tem mesmo gente vivendo neste lugar! Talvez os dois! Uau, isso é tão legal! E você não queria vir pra cá, hein, Tristan...

Moveu as sobrancelhas rapidamente, brincando com o paladino.

Off:

Kallyan lança Detectar Magia no medalhão e identifica uma aura tênue (magia de 0 a 3º círculo).

[Toyoda]

De fato havia um grande risco em pegar aquele item. Mas o que foi feito foi feito.

Andando mais um pouco, os olhos do anão vislumbram uma cidade, lembrando as próprias cidades de sua antiga vida, causando certo saudosismo.
Ficou ali fitando-a por um tempo, até que Tristan o interroga:

Tristan

Isso é... estranho...

Toyodorimm

É sim...

E Khalian completa:

Kallyan de Callistia

- Ou usaram uma magia de fogo beeeem maneira aqui ou tem mesmo gente vivendo neste lugar! Talvez os dois! Uau, isso é tão legal! E você não queria vir pra cá, hein, Tristan...

Toyodorimm

Meu carro arrcano, eu acrredito que seja a segunda opçon...

Mas aproveitem amigos, isso provavelmente será o mais próximo que conseguiram ver de uma cidade anã!
Deheon é indescrritivelmente maiorr e bem estrruturrada. Mas aqui da parra terr um noçon da nossa arrquiteturra!

Agorra, quem conseguirria conferirr se há alguén porr’aqui de forrma mais discrreta?

Diz alongando a visão em busca de alguma pista de onde eles já estavam.

Percepção 23.

[Astirax]

Willian naturalmente foi o primeiro a ver o medalhão mas o ultimo a poder fazer algo a respeito, não que fosse fazer de qualquer forma em vez disso apenas ficou em silêncio e acompanhou todos.

Um pouco mais a frente uma cidadela aparece e a discussão concluí que é de arquitetura anã e habitada o que deixa o lefou apreensivo e alerta ao redor buscando perigos.

Willian

Eu nao falo a língua anã, vamos precisar de voce toyodorim caso encontremos outros anões.

Sentia seu próprio coração bater forte, willian tinha medo de tudo agora.

[Aldenor]

Kallyan o alertou que o medalhão era mágico e que poderia conter uma maldição. Tristan tirou da mochila e observou o símbolo do Oceano novamente por alguns segundos.

Tristan

Mágico, heim... bom, não vamos arriscar colocando-o a esmo. Melhor ficar guardado. Quando voltarmos dessa missão, se Valkaria quiser, a gente pode vender e dividir as moedas.

Comentou guardando-a de volta à mochila. Itens mágicos eram recompensas supremas ao final de uma aventura, um prêmio dado por Valkaria aos bravos conquistadores. Mas trocá-lo por dinheiro daria no mesmo.

Tristan

Quando a esta cidadela... não duvido que Doher seja mais elaborada... isso aqui. Willian, você consegue virar algum animal pequeno para andar por aí discretamente? Um morcego, talvez. Não sei, que tipo de animais vivem no subterrâneo, Toyodorimm?

[DiceScarlata]

Jafar


*Jafar seguia logo atrás de William. Confiava na força do druida, tanto quanto na do Anão (e mais recente na de Tristan também). Adentraram as profundezas, fazendo Jafar empolgar-se ainda mais com a nova aventura*

- Humnm... Um servo do deus nadador de vocês heim? To curioso o escudo. Como esse cara morreu? Alguem ai consegue saber?

*Ainda com a espada apoiada no ombro, se ajoelhou mexendo no crânio*

- Estamos numa ilha, to ligado... Mas é normal um cara que vive no mar, vir pra debaixo da terra onde só tem parente do Toyão ?

*Ergueu-se, olhando ao redor também, colocando-se ao lado de William uma vez mais.*

- Toyão e Kally, fiquem atrãs de nós três... É melhor as porradas virem na gente primeiro. Algo me diz que vamos precisar muito de magia aqui dentro heim...

*Sorriu, segurando mais forte a espada*

- E caramba... sinal de gente pra todo lado... La nas casas, agora aqui... Mas não vimos ninguém. Pq eu acho ... que eles tão vendo a gente?

*Começa a pensar no que escudo falava sobre Almos*

[Astirax]

Willian

Eu nao me sinto capaz de transformações Tristan, mais cedo disse que sentia Megalokk me deixando, lembra?

E mesmo que pudesse , a última coisa que queria era ser menor e frágil.