A MALDIÇÃO DA MORTE
Parte 2- O covil da morte.
Era esperado que em um covil de uma Lich haveriam mortos-vivos como seguranças, porém eram apenas dois contra um grupo de aventureiros experiente o suficiente para não serem derrotados tão facilmente, pelo menso assim eles pensavam. A minima visão daquelas criaturas era assustadora, Ruffnor via aquilo como ultrajante pois a vida foi corrompida de uma forma nefasta e egoísta, sabe-se lá onde as almas dessas criaturas estariam agora, porém era Yevon o mais ofendido afinal a sua Dama era uma Dama da Morte e aquelas criaturas deturpavam a morte d uma forma afrontosa e o único jeito de liberta-los para que sua alma seja guiada pela rainha dos corvos era destruindo-os, o seu cajado brilhou, o corvo soltou um gralho alto e a magia atingiu o rosto esquelético da criatura ,mas não foi suficiente para fazê-la se afastar de si.
Mordred reagiu num reflexo quase sobrenatural, a fama da pontaria elfica era lendária e Mordred mostrava isso com maestria. Haviam poucos locais para atingir a criatura, esqueletos eram alvos complicados para arqueiros com tantos vãos e orifícios onda flecha passaria facilmente, mas Mordred não era um mero arqueiro, sua flecha passou por entre os seus colegas zumbido atingindo o olho direito do esqueleto, a flecha atravessou o osso soando um estalo e pedaços de osso podre caíram no chão de pedra. Mas não foi o suficiente para derrubar a criatura que tremeu seus ossos e moveu sua espada em uma fúria silenciosa.
Alandry viu a flecha de Mordred passar rente a sua orelha fazendo seus cabelos balançarem pela ação do vácuo. O espadachim observou o ambiente e não havia muitas opções o local era apertado demais para mover suas espadas sem o risco de atingir um de seus companheiros, conseguiu ver uma brecha ao lado esquerdo de Yevon, não havia muito espaço ali teria que ficar encontrado na parede de pedra , mas pelo menos conseguiria se aproximar o suficiente do esqueleto para atingi-lo, contudo o péssimo local acabou atrapalhando de qualquer maneira o balanço das suas espadas e a única coisa que conseguiu atingir foi o ar pois o esqueleto moveu seu corpo para trás no momento certo.
Ruffnor sabia que dentre todos era o que poderia conseguir suportar a investida dos esqueletos sem problemas, precisava garantir que os que eram mais frágeis e vulneráveis ficassem longe do perigo enquanto ele e Alandyr pudessem dar conta dos mortos-vivos. O paladino se moveu com cuidado par anão esbarrar nos companheiros e acabar lançando-os em direção a lamina enferrujada do inimigo, estava carregando a lança a tocha , mais duas preocupações, porém conseguiu aproveitar o pequeno tamanho de Callamarys para passar por ele e conseguir uma posição vantajosa para si. para um maior aproveitamento da sua arma deixou a tocha cair próximo a seus pés e empunhou a arma com as duas mãos e mirou nas espinhas da coluna da criatura, a pota da lança resvalou na caixa torácica partindo varias costelas no processo.
Callamarys, entretanto, ficou um tempo abalado sem saber muito o que fazer, nunca teve de fato colocado suas habilidades de combate a prova, não com um risco tão iminente de se ferir e, possivelmente , morte. Ouviu as ordens de Mordred, porém suas pequenas pernas nãos e mexiam, apenas quando o corpo grande de Ruffnor em sua cota d emalha ficou a sua frente a voz firme do paladino o triou do breve transe fazendo-o agir com agilidade tipica da sua raça. Aproximou-se da porta , a olhou com atenção, a fechadura era antiga ,mas aprecia estar em bom estado, a imagem da caveira enorme lhe olhando dava calafrios e junto com o som dos ossos dos esqueletos de moverem e se partirem dava a impressão de um pesadelo sem fim.
Os ataques foram rápidos , mas os esqueletos não se abalaram, eram criaturas animadas por magia sem vontade própria e lutariam até a morte e matariam sem remorso, mortos-vivos não possuíam inteligencia mas eram ótimos soldados, resistentes e incansáveis. O esqueleto atingido por Mordred avançava , ele encarava Alandyr com suas orbes oculares vazias e escuras e avançou com paços anormais, levantou a lamina enferrujara acima da sua cabeça sem se importar com deixar sua guarda aberta e desceu com força sobre Alandyr que, infelizmente, não conseguiu evitar o ataque. A espada da criatura atingiu o seu braço esquerdo no antebraço quando o guerreiro erguei a espada para bloquear o ataque, sentiu o ferimento queimar e o sangue escapar por sua armadura de couro, por sorte o ataque não atingiu camada mais profundas ou teria perdido seu braço. O outro esqueleto, no entanto, tirou sua atenção do Yevon e voltou-se para o paladino pois este acertar um ataque potente com sua lança, a criatura moveu a mandibula como se gritasse alguma maldição e moveu seu braço em um semicírculo atingindo o ombro direito d Ruffnor,porém sua armadura absorveu o impacto e o paladino apenas sentiu a pressão da arma.
Alandyr sofreu 4 de dano
Iniciativa escreveu:
Esqueleto 1(12 de dano)-20
Yevon(9/9 PVs)-19
Mordred(12/12 PVs)- 17
Alandyr(7/11 PVs)-11
Ruffnor(11/11PVs)-11
Callamarys(10/10 PVS)-8
Esqueleto 2(10 de dano)- 8